quarta-feira, 30 de abril de 2014

Convite- 10 de maio de 2014 - Dia Internacional de Atenção à Pessoa com Lúpus. Dia Mundial de Atenção à Pessoa com Fibromialgia.

 10 de maio de 2014 -
Dia Internacional de Atenção à Pessoa com Lúpus.
Dia Mundial de Atenção à Pessoa com Fibromialgia.
Pessoal por gentileza, divulguem e participem
A Superando o Lúpus e o GRUPASP, convidam a todos a participarem de um dia diferente com palestras médicas, atividades terapêuticas e muitas surpresas.

10 de maio de 2014 - Dia Internacional de Atenção à Pessoa com Lúpus.
Dia Mundial de Atenção à Pessoa com Fibromialgia.

Horário: das 10h 30min às 16h.

Local: Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo - "Auditório Paulo Kobayashi".
End: Av. Pedro Álvares Cabral, 201 - Parque Ibirapuera - São Paulo - SP

Divulguem e Participem



segunda-feira, 21 de abril de 2014

Vacinação Contra a Gripe de começa dia 22 /04 e vai até 09/05/2014

Neste ano, a faixa etária das crianças foi ampliada, com a inclusão dos menores de cinco anos. O público prioritário para a imunização é de 49,6 milhões de pessoas em todo o país.  
A campanha nacional de vacinação contra gripe deste ano será realizada de 22 de abril a 9 de maio, sendo 26 o dia de mobilização nacional. A novidade deste ano é a ampliação da faixa etária para crianças de seis meses a menores de cinco anos. No ano passado, o público infantil foi de seis meses a menores de dois anos. A estratégia de mobilização para todo o país, executada em parceria com estados e municípios, foi anunciada nesta quarta-feira (02) pelo ministro da      Saúde, Arthur Chioro.
O público-alvo da campanha é de 49,6 milhões de pessoas e a meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% desta população, considerada de risco para complicações por gripe. Além das crianças de seis meses a menores de cinco anos, integram este grupo pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional. As pessoas portadoras de doenças crônicas não-transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais também devem se vacinar. Para esse grupo não há meta específica de vacinação.
Durante a apresentação da campanha, o ministro Arthur Chioro destacou a importância da ampliação da vacina ao público infantil. “A extensão da faixa etária para os menores de cinco anos tem como finalidade reduzir casos graves e óbitos”, ressaltou. Segundo o ministro, a vacinação desta faixa etária beneficia tanto a criança que recebe a vacina, como também os grupos mais vulneráveis que convivem com ela. Assim, são imunizadas, indiretamente, lactentes menores de seis meses de idade (crianças amamentadas); idosos e pessoas com doenças crônicas. Outro fator que contribuiu para a inclusão desta faixa-etária foi o fato de que as taxas de internação em crianças menores de cinco anos, em 2013, terem se igualado a dos idosos.
O ministro lembrou ainda que, apesar das diferenças climáticas no país, as recomendações para prevenção da gripe são mesmas para todas as regiões. “É importante manter os hábitos saudáveis de higiene, como lavar as mãos sempre e manter os ambientes arejados”, aconselhou. Ele explicou ainda que o Ministério da Saúde, em conjunto com as secretarias estaduais e municipais de saúde, está preparando a rede e as equipes de saúde para o atendimento dos pacientes com gripe. Esta preparação também inclui a realização de diagnósticos e abastecimento dos estados e municípios com antivirais. “Todo o recurso que investimos em prevenção, retorna à sociedade, seja na melhoria da qualidade de vida da população ou pela diminuição dos casos graves e óbitos”, afirmou Chioro.
O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, destacou a importância do lançamento da campanha neste período que antecede o inverno, estação mais propícia para a gripe. “A criação de anticorpos ocorre entre duas e três semanas após a aplicação da dose. Por isso é importante que as pessoas procurarem a vacinação no período da campanha. Assim, quando chegar o inverno, estarão protegidas”, afirmou Barbosa. O período de maior circulação da gripe é de final de maio a agosto. O secretário ressaltou que a vacina contra a influenza é diferente das demais porque tem efeito limitado, ou seja, é elaborada apenas no período da sazonalidade.

SEGURANÇA - A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Esta definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias. A vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

DOSES - Serão distribuídas 53,5 milhões de doses da vacina, que protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela OMS para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B).  Em todo o país, serão 65 mil postos de vacinação, com envolvimento de 240 mil pessoas. Também estarão disponíveis para a mobilização 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.
As pessoas com doenças crônicas devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receberem a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.

CAMPANHA- Com tema “Vacinação contra a gripe: você não pode faltar”, a campanha do Ministério da Saúde para este ano orienta cada público prioritário a procurar os postos vacinação no período da mobilização. A campanha será veiculada na TV, rádio, mídia exterior, mídia impressa e internet. O custo total da campanha é de R$ 14 milhões.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO – A transmissão dos vírus influenza acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz). À população em geral, o Ministério da Saúde orienta a adoção de cuidados simples como medida de prevenção para evitar a doença, como: lavar as mãos várias vezes ao dia; cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar; evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Em caso de síndrome gripal, deve-se procurar um serviço de saúde o mais rápido possível. A vacina contra a gripe não é capaz de eliminar a doença ou impedir a circulação do vírus, por isso, as medidas de prevenção são muito importantes, particularmente durante o período de maior circulação viral, entre os meses de junho e agosto.
Também é importante lembrar que, mesmo pessoas vacinadas, ao apresentarem os sintomas da gripe - especialmente se são integrantes de grupos mais vulneráveis às complicações - devem procurar, imediatamente, o médico. Os sintomas da gripe são: febre, tosse ou dor na garganta, além de outros, como dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.

REAÇÕES ADVERSAS – Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e induração. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos passam, na maioria das vezes, em 48 horas.  A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados.

PRODUÇÃO NACIONAL – As doses da vacina contra a gripe foram adquiridas por meio da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre o Instituto Butantan e o laboratório privado Sanofi. O acordo, intermediado pelo Ministério da Saúde, permitiu que Instituto Butantan dominasse todas as etapas de produção da vacina.

Categorias de risco clínico com indicação para vacina contra influenza 

Categoria   de risco clínico
Indicações
Doença
respiratória crônica
Asma   em uso de corticóides inalatório ou sistêmico (Moderada ou Grave);
DPOC;
Bronquioectasia;
Fibrose   Cística;
Doenças   Intersticiais do pulmão;
Displasia   broncopulmonar;
Hipertensão   arterial Pulmonar;
Crianças   com doença pulmonar crônica da prematuridade.
Doença
cardíaca crônica
Doença   cardíaca congênita;
Hipertensão   arterial sistêmica com comorbidade;
Doença   cardíaca isquêmica;
Insuficiência   cardíaca.
Doença renal crônica
Doença   renal nos estágios 3,4 e 5;
Síndrome   nefrótica;
Paciente   em diálise.
Doença
hepática crônica
Atresia   biliar;
Hepatites   crônicas;
Cirrose.
Doença neurológica crônica
Condições em que a função respiratória   pode estar comprometida pela doença neurológica;
Considerar as necessidades clínicas   individuais dos pacientes incluindo: AVC, Indivíduos com paralisia cerebral,   esclerose múltipla, e condições similares;
Doenças hereditárias e   degenerativas do sistema nervoso ou muscular;
Deficiência neurológica grave.
Diabetes
Diabetes   Mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos.
Imunossupressão
Imunodeficiência   congênita ou adquirida
Imunossupressão   por doenças ou medicamentos
Obesos
Obesidade   grau III.
Transplantados
Órgãos   sólidos;
Medula   óssea.
Portadores
de trissomias
Síndrome   de Down, Síndrome de klinefelter, Sídrome de Wakany, dentre outras   trissomias.

Por Carlos Américo, da Agência Saúde
Atendimento à imprensa – Ascom/MS
(61) 3315-2577/6258/3580  

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/11694-campanha-nacional-de-vacinacao-a-contra-gripe-comeca-dia-22

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Participe do Programa Cadastro-Inclusão de Pessoas com deficiência e mobilidade reduzida


Prefeitura reabre censo para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

Cadastro Inclusão pretende mapear perfil de moradores da cidade. 

Do G1 São Paulo 10/04/2014 10h43 - Atualizado em 10/04/2014 12h39

A Prefeitura de São Paulo reabre, nesta quinta-feira (10) o Cadastro Inclusão, que pretende mapear o perfil das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida que moram na cidade. Com o censo, a Prefeitura quer aperfeiçoar políticas públicas direcionadas a esas pessoas.
O cadastro é feito somente pelo site www.cadastroinclusao.sp.gov.br (disponível a partir das 14h). As pessoas devem preencher uma ficha informando o tipo de deficiência, faixa etária, gênero, grau de escolaridade, tipo de trabalho e habitação, além de quais serviços públicos têm acesso. Segundo a Prefeitura, todas as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida podem participar do programa, inclusive crianças.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/04/prefeitura-reabre-censo-para-pessoas-com-deficiencia-e-mobilidade-reduzida.html 
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Perguntas Frequentes:
O que é:
Cadastro online de dados que permite identificar o perfil socioeconômico e comportamental de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, moradoras da cidade de São Paulo.
Objetivo:
Oferecer subsídios à Prefeitura de São Paulo para o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
Público-alvo:
Todas as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, moradoras da cidade de São Paulo, poderão participar deste programa, sejam elas crianças (por meio do preenchimento dos pais e/ou responsáveis), jovens, adultos e idosos.
Histórico:
Em 2012, a Prefeitura lançou o Censo Inclusão, que consistia em duas etapas. A primeira foi encerrada em agosto no ano passado, quando foram recebidos 42 mil questionários, entre aqueles enviados aos domicílios paulistanos e os que foram respondidos diretamente no site. Deste total, 35 mil foram considerados válidos. A segunda etapa é a continuidade da captação dos dados, que será permanente e por meio do Cadastro Inclusão na internet.
Cadastro Novo:
- Acessar o site www.cadastroinclusao.sp.gov.br.
- Clicar no botão “Acessar Cadastro-Inclusão”.
- Clicar em “Novo Cadastro”.
- Preencher os campos obrigatórios: Nome completo / data de nascimento / nome completo da mãe ou do responsável.
- Digitar as letras que aparecem no campo de validação e clicar em “Continuar”.
- Preencher o email no campo “Login”.
- Escolher e digitar uma senha e clicar em “Confirmar”.
- Ler atentamente as recomendações e clicar em “Concorda”.
- Preencher os dados pessoais e clicar em “Confirmar”.
- Responder as 27 questões.
- Ao término, conferir a tela com as respostas, clicar no campo “Atesto que...”, e depois em “Finalizar”.
Para quem já respondeu o Censo Inclusão em 2012:
As pessoas que já responderam o questionário do Censo Inclusão (via formulário impresso ou internet) no ano passado não precisam preencher novamente, a não ser que haja necessidade de atualizar algum dos dados informados.
Para isso, há dois procedimentos diferentes:
1) Se a pessoa respondeu pelo formulário impresso, basta acessar o site www.cadastroinclusao.sp.gov.br, clicar em “Acessar Cadastro-Inclusão”, e depois clicar em “Alterar cadastro enviado por formulário”. Feito isso, inserir as três informações chave: Nome completo, data de nascimento e nome da mãe ou responsável. O cadastro será aberto, permitindo a alteração das informações.
2) Se a pessoa respondeu o cadastro pela internet, basta acessar o site www.cadastroinclusao.sp.gov.br, clicar em “Acessar Cadastro-Inclusão”, e depois em “Corrigir Cadastro”. Preencher o email no campo “Login”, a senha cadastrada no ano passado, digitar as letras que aparecem no quadro de validação e clicar em “Confirmar”. Caso não lembre mais da senha ou do seu login, a pessoa deve clicar em “Acessar Cadastro-Inclusão” e depois em “Esqueci meu login e senha”. Em seguida, preencher os campos obrigatórios: Nome completo / data de nascimento / nome completo da mãe ou responsável. Inserir o telefone de contato, preencher as letras que aparecem no quadro de validação e clicar em “Confirmar”. Um atendente entrará em contato com a pessoa para orientá-la sobre a recuperação da senha.
OBS: É possível que a pessoa entre com os dados e o site não localize seu formulário. Isso pode acontecer porque alguns questionários não foram preenchidos corretamente ou foram preenchidos de maneira ilegível, dessa forma não foi possível incorporá-los ao programa. No entanto, o site permite que seja preenchido um novo formulário.
Características do cadastro:
- 27 perguntas de múltipla escolha que abordam o tipo de deficiência, faixa etária, gênero, grau de educação, tipo de trabalho e habitação, quais serviços tem acesso em áreas como saúde, transporte, esporte e cultura, entre outras.
- RG e CPF não são campos obrigatórios, mas há necessidade de informar um endereço de email, além do nome completo, data de nascimento e nome da mãe ou responsável.
Recursos de acessibilidade:
Há diversos recursos como ampliação de texto e contraste para pessoas com baixa visão e idosos, compatibilidade com os principais leitores de tela para as pessoas com deficiência visual e possibilidade de navegação com mouse, teclado ou outro dispositivo. O site ainda disponibiliza vídeos contendo a tradução de todos os textos para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Sobre o Cadastro
O Cadastro-Inclusão é um programa da Prefeitura de São Paulo para identificar, mapear e cadastrar o perfil socioeconômico das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, no âmbito do Município de São Paulo. Instituído pela Lei nº. 15.096 de 05 de janeiro de 2010, e regulamentado pelo Decreto nº. 52.241 de 14 de abril de 2011, tem como objetivo facilitar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas ao atendimento das necessidades das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
O Cadastro-Inclusão ficará aberto até 2015
O Cadastro-Inclusão deverá conter informações quantitativas sobre os tipos e graus de deficiência encontrados e informações necessárias para contribuir para a qualificação, quantificação e localização das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
A coordenação desse programa é responsabilidade da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida.
Se você, ou alguém da sua família, possui alguma dessas características, é fundamental que preencha esse formulário, para que possamos melhorar e ampliar os serviços públicos oferecidos nas áreas da saúde, transporte, educação, cultura, lazer entre outras.

 Questionário

Questão 1Qual(is) tipo(s) de deficiência(s) ou restrição de mobilidade você possui?
Questão 2Quando você adquiriu?
Questão 3É interditado judicialmente?
Questão 4Causa da deficiência ou restrição da mobilidade:
Questão 5Sobre a escrita do Português, você considera que:
Questão 6Sobre a leitura do Português, você considera que:
Questão 7Frequenta escola ou faculdade?
Questão 8Tipo(s):
Questão 9Escolaridade:
Questão 10Quais as principais dificuldades em seu ambiente escolar:
Questão 11Sua escola oferece:
Questão 12Trabalha?
Questão 16Se não trabalha, qual(is) o(s) motivo(s)?
Questão 17Renda pessoal:
Questão 18Mobilidade:
Questão 19Quais formas utiliza para comunicação?
Questão 20Utiliza assistência à saúde:
Questão 21Faz algum tipo de tratamento, acompanhamento ou reabilitação relacionado à deficiência ou restrição de mobilidade?
Questão 22Frequenta algumas destas atividades?
Questão 23Pratica atividade física/esportiva?
Questão 24Tipo(s) de transporte utilizado(s):
Questão 25Com relação à moradia:
Questão 26Qual(is) tipo (s) de meios de comunicação você utiliza?
Questão 27Assinale quem prestou as informações:

  - Acessar o site para fazer o Cadastro  www.cadastroinclusao.sp.gov.br.

sábado, 5 de abril de 2014

LES - Fórum de Debates em Doenças Reumáticas

Fórum de Debates em Doenças Reumáticas 
Apalurj Associação de Lúpus RJ 
Será realizado no próximo dia 10 de abril de 2014 no auditório principal do Hospital Federal da Lagoa, o Fórum de Informações em Reumatologia.
O programa incluirá informações e esclarecimentos sobre os principais sintomas e as principais doenças reumatológicas para pessoas da população geral, pacientes e familiares. Temas como Artrose, Fibromialgia, Lúpus Eritematoso Sistêmico, Artrite Reumatoide,
Osteoporose, Bursites e Tendinites serão abordados. Também haverá oportunidade de reconhecer os principais aspectos da Febre Reumática e manifestações reumatológicas de doenças comuns como a Diabetes, Hanseníase e Hepatite.
Nesse mesmo dia, ocorrerá a segunda edição da Lúpus Fashion Week, evento que inclui desfiles e orientações de como a moda pode contribuir para a proteção e recuperação da auto estima.

Este é um evento organizado pela Sociedade de Reumatologia do Rio de Janeiro com apoio da Associação de Pacientes com Lúpus do Rio de Janeiro e Universidade do Estado do Rio de Janeiro.


Informações e inscrições:
Sociedade de Reumatologia do RJ
Tel: (21) 2549-4114
10 Abril 2014   
Um evento para pacientes, seus familiares e público em geral
Local: Anfiteatro do Hospital Federal da Lagoa
Rua Jardim Botânico, 501- Lagoa - RJ

PROGRAMAÇÃO - 10 de Abril  QUINTA-FEiRA
08:30 – 8:40h -  ABERTURA – Evandro Klumb e Mauro Goldfarb
08:40 – 9:00h -  CONFERÊNCIA DE ABERTURA
A ARTE E A VIDA DE PAUL KLEE – Waldinea Araújo
 
1ª MESA: Coordenadores: Ana Beatriz Vargas e Roger Levy
9:00 – 9:20h - ColunA – Laura Mendonça
9:20 – 9:40h - Gota – Ana Beatriz Vargas
9:40 – 10:00h - ARTROSE E BURSITES – Selma Merenlender
10:00 – 10:20h - DEBATES
10:20 – 11:00h - DOENÇAS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES – Kátia Lino / Blanca Bica
11:00 – 11:30h - INTERVALO
 
2ª MESA: Coordenadores: João Luiz Vaz e Jaime Danowski
11:30 – 11:50h - OSTEOPOROSE E RiSCO dE FRATURAS – Pedro Haddad
11:50 – 12:10h - ESPONDILOARTRiTES – Breno Bianchi
12:10 – 12:30h - DEBATES
12:30 – 12:50h - ALMOÇO
12:50 – 14:00h - O PAPEL DO PACiENTE NO CUIDADO À SAÚDE
 
Wanda Heloisa Ferreira / Debate: Roger Levy
14:00 – 14:30h - FIBROMIALGIA – José Verztman
14:30 – 15:00h - ARTRiTE REUMATOIDE – Marcelo Pacheco /Geraldo Castelar
15:00 – 15:30h - LES E OUTRAS DOENÇAS AUTOIMUNE - Evandro Klumb / Adriana Danowsk 
15:30 – 16:30h - ENCERRAMENTO – Evandro Klumb e Elisa Albuquerque
dJ: natan / Lúpus Fashion Week

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Caixa preta da Saúde faça a sua parte.Denuncie !

Este espaço foi criado para que todos, sem exceção, denunciem a situação encontrada em hospitais, postos e unidades de saúde em todos os pontos deste país.
Este é um site de ação colaborativa cujo propósito é contribuir para mudar a situação da saúde no Brasil. Para que seja o que ele realmente tem potencial para ser, se administrada com competência e honestidade, nós precisamos de todos os brasileiros, usuários ou não do SUS.
Queremos lutar por um Sistema Único de Saúde que faça atendimento UNIVERSAL E EFICIENTE para todos, como prevê a consituição federal. Todos possuem os mesmos direitos e mesmo padrão de qualidade, sejha nas pequenas ou nas grandes cidades.
Seja profissional do setor ou usuário do sistema, sua participação é muito importante. Ajude a mudar a situação da saúde! Envie seus vídeos, suas fotos e faça suas denúncias.
Vamos abrir esta caixa-preta e mostrar o que realmente acontece no Brasil. Afinal, Saúde é assunto sério.

Clik aqui e faça a sua Denuncia >>  http://www.caixapretadasaude.org.br/

Telefones úteis - Disque Saúde – 136

Ministério da Saúde -  (61) 3315.2425
Disque Saúde – Ministério da Saúde - 0800 611997
Disque DST-AIDS (Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo) – 0800 162550
Disque Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) - 0800 7019656
Disque Intoxicação - 0800 7226001
Secretarias Estaduais de Saúde
Secretaria de Estado da Saúde do Acre
Rua Benjamim Constant, 830 – Centro – Rio Branco/AC
Telefone: (68) 3212 – 4141 / 4142
Secretarias Municipais de Saúde

Relação das Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Acre
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas
Av. da Paz, 978 – Centro – Maceió/AL
Telefone: (82) 3315 -1152 /1105/1163/1105/1152
Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas
Av. André Araújo, 701 – Aleixo – Manaus/AM
Telefone: (92) 3643 – 6391/6302/ 6391/6432/6398/6387 - www.saude.am.gov.br - ouvidoria.sus@pmm.am.gov.br
Secretaria de Estado da Saúde do Amapá
Av. FAB, 069 – Centro – Macapá/AP
Telefone: (96) 3312 – 1527/1502/1500
Secretaria de Estado da Saúde da Bahia
Centro Administrativo da Bahia – 4
Av. Plat. 6 Lado ‘’B’’- 3º andar – Salvador/BA
Telefone: (71) 3115 – 4174/4168/4275
Secretaria de Estado da Saúde do Ceará
Av. Almirante Barroso, 600 – Praia de Iracema – Fortaleza/CE
Telefone: (85) 3101 – 5124/5126
Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal
SAIN Parque Rural, s/n – Brasília/DF
Telefone: (61) 3347-3235 / 3348 – 6104
Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo
Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 2025 – Bento Ferreira – Vitória/ES
Telefone: (27) 3137-2306 / 2309 / 2333
Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
Rua SC 1, 299 – Parque Santa Cruz – Goiânia/GO
Telefone: (62) 3201-2444/3768/3822
Secretaria de Estado da Saúde - Maranhão
Av. Carlos Cunha, s/n – Calhau – São Luiz/MA
Telefone: (98) 3218 – 2338 / 3227- 0763 / 3218 – 8746/ 8749
Secretaria de Estado da Saúde de Mato Grosso
Centro Político Administrativo
Rua D, Quadra 12, lote 2, Bloco 5 – Cuiabá/MT
Telefone: (65) 3613 – 5310/5458/5311/5312/5314
Secretaria de Estado da Saúde de Mato Grosso do Sul
Parque dos Poderes – Bloco 7 – Jardim Veraneio – Campo Grande/MS
Telefone: (67)3318 -1720/1717/1716
Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais
Rodovia Prefeito Américo Rene Gianetti, s/n – Prédio Minas – 12º andar
Bairro Serra Verde – Belo Horizonte/MG
Telefone: (31) 3916 – 0618 / 0619 / 0620
Secretaria de Estado da Saúde do Pará
Av. Conselheiro Furtado, 1597 – Cremação – Belém/PA
Telefone: (91) 4006 – 4814/4800/4802/4803/4804/4805
Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba
Av. Dom Pedro II, 1826 – Torre – João Pessoa/PB
Telefone: (83) 3218 – 7438/7485/7428
Secretaria de Estado da Saúde do Paraná
Rua Piquiri, 170 – Rebouças – Curitiba/PR
Telefone: (41) 3330 – 4400/4409/4300
Secretaria de Estado da Saúde de Pernambuco
Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519 – Bongi – Recife/PE
Telefone: (81) 3184 – 0148 / 0158
Secretaria de Estado da Saúde do Piauí
Av. Pedro Freitas, s/n – Bloco “A” Centro administrativo – Teresina/PI
Telefone: (86) 3216 – 3557 / 3595/3559/3627
Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro
Rua Graça Aranha, 182 – 4º andar – Centro – Rio de Janeiro/RJ
Telefone: (21) 2332 – 6123/6122/6135
Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Norte
Av. Deodoro, 730 – Ed. do INAMPS – 8º andar – Natal/RN
Telefone: (84) 3232 – 7432/7456/2628/2611/2610/2596/
Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul
Av. Borges de Medeiros, 1501 – 6º andar – Porto Alegre/RS
Telefone: (51) 3288 – 5803/5804/5805/5806
Secretaria de Estado da Saúde de Rondônia
Rua Gonçalves Dias, 812 – Bairro Olaria – Porto Velho/RO
Telefone: (69)3216 – 7355/5296/5287
Secretaria de Estado da Saúde de Roraima
Rua Madri, 180 – Bairro Aeroporto – Boa Vista/RR
Telefone: (95) 3623 -1690 / 2121-0501/2121-0505
Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina
Rua Esteves Júnior, 160 – Ed. Halley – 7º andar – Centro – Florianópolis/SC
Telefone: (48) 3221-2080/2016 / 2333
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Av. Dr. Eneas de Carvalho Aguiar, 188 – 7º andar – São Paulo/SP
Telefone: (11) 3081 – 3911/ 3066 – 8885
Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe
Praça General Valadão, 32 – Palácio Serigi – Aracaju/SE
Telefone: (79) 3234 – 9580 /3234 – 9568
Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins
Praça dos Girassóis – Esplanada das Secretarias
Secretaria de Saúde – Palmas/TO
Telefone: (63) 3218 – 1713/1730
Ouvidoria Municipal de Saúde PB (83) 3214-7968 / 160 –
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http://www.caixapretadasaude.org.br/

 Saiba Como Funciona O Projeto Caixa Preta Da Saúde 
Que Deve Ajudar A População

Site recebe denúncias sobre atendimento em hospitais do país

Em 22 dias, site já recebeu mais 1,2 mil denúncias.
Página na internet é uma iniciativa da Associação Médica Brasileira.   

Veruska Donato São Paulo



Uma iniciativa da Associação Médica Brasileira (AMB) está denunciando os absurdos que acontecem nos hospitais do país. Um site foi criado para receber depoimentos, vídeos e fotos dos pacientes.  A página está no ar há 22 dias e já publicou mais de 1,2 mil denúncias, como falta de leitos, de remédios, maus tratos e demora no atendimento.
No Hospital Geral de Fortaleza, o teto cedeu no inicio da semana e a água jorrou na sala onde os pacientes aguardavam a transferência para a UTI. A chuva também alagou o quarto e o banheiro dos médicos do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal.
Os vídeos que registram essas situações foram colocados no site www.caixapretadasaude.org.br*, chamado de caixa-preta da saúde. Em um mapa do Brasil,  cruzes representam as denúncias feitas por pacientes de todo o país.
Um desses pacientes diz que o Centro de Especialidades João Kayatt, em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, começa a fazer as fichas às 9h40 e o médico chega depois das 12hs. Outro paciente diz que há oito meses espera atendimento na Unidade Regional de Saúde de Uberaba, em Minas Gerais.
As denúncias sobre os hospitais, públicos e particulares, são checadas pela própria Associação Médica Brasileira e, só depois, vão para a internet. A principal reclamação é a demora no atendimento. Os problemas com remédios (37%), leitos (31%) e materiais (27%) também estão entre as principais denúncias.
“Cabe aos gestores tentar sanar aquela dificuldade encontrada. Se a queixa for relevante, repetitiva ou de extrema importância caberá a Associação Médica Brasileira e suas sociedades encaminhar ao Ministério Público”, explica Antônio Jorge Salomão, primeiro-secretário da AMB.
O maior número de reclamações vem do estado de São Paulo. Um dos hospitais citados no site Caixa Preta da Saúde é do Campo Limpo, na capital paulista. Na terça-feira (1), o Bom Dia São Paulo denunciou as condições do pronto-socorro do hospital, onde os pacientes são atendidos em macas nos corredores.
Um paciente com câncer chegou a ficar 13 horas no corredor e  agora está em uma enfermaria com homens e uma mulher. “Os homens urinam em vidros e essa moça está lá presenciando absolutamente tudo”, diz uma mulher.
O secretário de Saúde de São Paulo, José de Filippi Júnior, reconheceu o problema e disse que nos próximos dias o hospital vai ganhar mais 41 leitos: “Vinte leitos adultos para homens e mulheres, dez para crianças, nove leitos de emergência e mais dois leitos especiais de isolamento”.
A AMB acredita que a exposição das denúncias obriga os gestores a resolver os problemas. “A caixa-preta é uma ferramenta online que dá chance ao povo de qualquer local do país, a qualquer hora, fazer sua denúncia através de escrita. Tudo daquilo que ela encontrou de dificuldade para seu atendimento na saúde publica”, afirma José de Filippi.
O forro de gesso que caiu na sala onde estavam os pacientes no Hospital Geral de Fortaleza já foi consertado e a sala foi reformada. O Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, também informou que o cano que estourou na sala dos médicos já está consertado.
A Secretaria de Saúde de Uberaba informou que está fazendo mutirões e parcerias com uma universidade para resolver os problemas na Unidade Regional de Saúde Doutor Lineu José Miziara.
A Prefeitura de Caçapava do Sul, no Rio Grande do Sul, disse que a partir do dia 29 de abril, o sistema de saúde será interligado e os agendamentos de consultas serão por telefone.

* Caso não consiga acessar o site, tente novamente mais tarde, pois a página pode estar congestionada.

Este espaço foi criado para que todos, sem exceção, denunciem a situação encontrada em hospitais, postos e unidades de saúde em todos os pontos deste país.
Este é um site de ação colaborativa cujo propósito é contribuir para mudar a situação da saúde no Brasil. Para que seja o que ele realmente tem potencial para ser, se administrada com competência e honestidade, nós precisamos de todos os brasileiros, usuários ou não do SUS.
Queremos lutar por um Sistema Único de Saúde que faça atendimento UNIVERSAL E EFICIENTE para todos, como prevê a consituição federal. Todos possuem os mesmos direitos e mesmo padrão de qualidade, sejha nas pequenas ou nas grandes cidades.
Seja profissional do setor ou usuário do sistema, sua participação é muito importante. Ajude a mudar a situação da saúde! Envie seus vídeos, suas fotos e faça suas denúncias.
Vamos abrir esta caixa-preta e mostrar o que realmente acontece no Brasil. Afinal, Saúde é assunto sério.

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/04/site-recebe-denuncias-sobre-atendimento-em-hospitais-do-pais.html