sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Micofenolato de Mofetila para (Nefrite Lúpica) e Belimumabe (Benlysta) para o tratamento do Lúpus Estão entre as novas Consultas Públicas

Estão disponíveis no portal da CONITEC  novas consultas públicas sobre medicamentos e Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT). Duas delas referem-se à avaliação dos medicamentos belimumabe e 
micofenolato de mofetila para tratamento do lúpus eritematoso sistêmico e outra, é sobre o medicamento cetuximabe para câncer colorretal. As demais consultas públicas referem-se a Protocolos Clínicos que norteiam o cuidado de duas doenças crônicas no Sistema Único de Saúde: a Mucopolissacaridose tipo I e o Diabetes Melittus tipo I.
Essas consultas estarão vigentes por 20 (vinte) dias e têm por objetivo viabilizar a participação da sociedade no processo de avaliação de tecnologias em saúde que antecede a incorporação, exclusão ou alteração de medicamentos, produtos e procedimentos utilizados no SUS, assim como na elaboração e atualização de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas.
Na seção “Consultas Públicas” do portal, estão disponíveis os relatórios técnicos de recomendação das tecnologias, as propostas de atualização dos PCDT e os relatórios para a sociedade, com informações sobre as avaliações realizadas.
Para participar, basta acessar um dos formulários eletrônicos disponíveis aqui.
Proposta de incorporação do micofenolato de mofetila para lúpus eritematoso sistêmico
Consulta Pública CONITEC/SCTIE Nº 50/2017 
Inicio: 22/09/2017
Término: 11/10/2017

1. RESUMO EXECUTIVO
Tecnologias: 
Micofenolato de mofetila (CELLCEPT®) e micofenolato de sódio (MYFORTIC®)
Indicação: Nefrite lúpica
Demandante: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE/MS)

Contexto: Nefrite lúpica consiste no comprometimento renal decorrente de lúpus eritematoso sistêmico. Cerca de metade dos casos desta doença apresentam nefrite lúpica. Há seis tipos morfológicos para classificação em casos de lúpus eritematoso sistêmico: 
Tipo I - glomérulo normal; Tipo II – Nefrite Lúpica (NL) mesangial; 
Tipo III - NL focal segmentar e proliferativa focal; 
Tipo IV - NL proliferativa difusa; 
Tipo V - NL membranosa; Tipo VI - NL esclerosante avançada. 
Para o tratamento de nefrite lúpica, o SUS disponibiliza antimaláricos, glicocorticoides e imunossupressores. Há evidências sobre a eficácia de derivados de ácido micofenólico no tratamento de pacientes com nefrite lúpica.

Evidências científicas: Foi identificada a não inferioridade de micofenolato de mofetila e de micofenolato de sódio em relação a ciclofosfamida.

Discussão: Há evidências de efetividade e segurança das tecnologias pra a indicação clínica proposta. Devido à semelhança terapêutica entre os dois fármacos e o menor impacto orçamentário de micofenolato de mofetila em relação a micofenolato de sódio, fica o primeiro 
privilegiado e o segundo prejudicado. Considerando que não consta na bula dos  medicamentos a indicação clínica proposta, a autorização de uso no SUS deverá ser solicitada à ANVISA.

 Antes de fazer sua contribuição, leia o relatório a seguir, que contém as informações que embasaram a recomendação preliminar da CONITEC:

A recomenação preliminar da CONITEC foi favorável à proposta de incorporação do micofenolato de mofetila para lúpus eritematoso sistêmico (nefrite lúpica). 

Você concorda?
Sua Participação é muito importante 😉 

 Ao finalizar o preenchimento do formulário, clique no botão "Gravar".

    Deixe aqui a sua experiência ou opinião , ela é muito importante para podermos ter esses medicamentos Micofenolato de Mofetila (MFM) e o Belimumabe (Benlysta) fornecidos pelo SUS , atualmente quando necessitamos desses medicamentos temos que recorrer na Secretaria do Estado ou até mesmo entrar com ação Judicial porque não consta o nosso Cid, por isso a sua participação é muito importante.
    Afinal nós é que sabemos o quanto é difícil termos os nossos pedidos negados 😨

    Formulário Experiência ou Opinião 
    Clique aqui sobre o Micofenolato de Mofetila  👇



    Acesse aqui a íntegra do

    Aqui estão alguns trechos do Relatório para a Sociedade 👇 😉

    5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
    Considerando-se eficácias semelhantes (semelhantes taxas de indução e manutenção da remissão da atividade de doença renal) entre o MMF e a CCF, o perfil do MMF e do MFS com menor índice de infecções, o perfil do MMF e do MFS com menor risco de induzir infertilidade (fator importante, visto que a maioria dos pacientes são mulheres em idade fértil), que atualmente existe melhor evidência com uso de MMF e MSF por período de até 10 anos de acompanhamento que avaliou melhor o efeito tardio do MMF sobre a função renal e a óbvia intercambialidade entre os derivados do ácido micofenólico (MMF e MFS), as evidências de eficácia (atividade de doença, função renal, morte) e segurança (infecções e infertilidade)
    endossam o MMF ou MFS como medicamentos alternativos para o tratamento da (NL) Nefrite Lúpica.
    Apesar da equivalência clínica relatada, a análise de impacto orçamentário apontou resultados diferentes entre o MMF e MSF. No caso da incorporação apenas do MMF o impacto
    orçamentário seria de aproximadamente R$ 7,7 milhões no primeiro ano e R$ 38,5 milhões ao longo dos próximos cinco anos, enquanto caso fosse incorporado apenas o MSF o impacto orçamentário seria de aproximadamente R$ 67,7 milhões no primeiro ano e de R$ 340 milhões ao longo dos próximos cinco anos.
    O uso do (MMF) Micofenolato de Mofetila ou (MFS) Micofenolato de sódio devem, portanto, ser considerado como opção, nos casos refratários ou com contra indicações ao uso de CCF na indução ou que falharam à AZA na manutenção.

    6. RECOMENDAÇÃO PRELIMINAR DA CONITEC
    Pelo exposto, a CONITEC, em sua 57ª reunião ordinária, no dia 6 de julho de 2017,
    recomendou a incorporação no SUS de micofenolato de mofetila 500 mg comprimido
    revestido para nefrite lúpica. Considerou-se a semelhança terapêutica entre micofenolato de
    mofetila e micofenolato de sódio, sendo o primeiro cerca de 10 vezes mais barato que o
    segundo. Além disso, considerou-se a previsão de R$ 10 milhões para o impacto orçamentário
    da incorporação do micofenolato de mofetila.

    #LúpicosParticipem!😉
    #MinhaParticipação 😷
    #Minha contribuição 😉👇
    Eu como paciente😷não usei o (Micofenolato de Mofetila) , mas ao longo do meu tratamento conheci muitas pessoas que utilizaram esse medicamento onde houve uma melhora em relação a atividade da Nefrite Lúpica .
    No meu caso usei o Micofenolato de sódio onde obtive sucesso no meu tratamento da Nefrite e do Lúpus .
    Gostaria que também fosse incorporado o (Micofenolato de Mofetila e o Micofenolato de sódio) para o tratamento da Nefrite Lúpica como #primeira opção no tratamento da nefrite e que fosse incorporado com o Cid M32 ,acredito que com esses procedimento na primeira opção de tratamento iria diminuir muito os agravos da saúde dos pacientes e os gastos públicos .
    O uso excessivo de Corticoides podem agravar outros problemas como as osteonecroses , osteoporose, ... assim deixando muitos pacientes deficientes físicos , assim como no meu caso. 😯

    Também entrou para consulta pública o
    Benlysta (Belimumabe) , mas esse a"Recomendação preliminar da CONITEC foi: Não favorável à incorporação no SUS."

    A sua participação é muito importante , preencha o formulário experiência ou opinião deixe lá o seu relato sobre este medicamento 😉👇

    Consulta Pública CONITEC/SCTIE 
    Nº 49/2017 
    - Início: 25/09/2017 Término: 16/10/2017

    Medicamento analisado: Belimumabe
    A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde solicitou à CONITEC a incorporação do belimumabe para o tratamento do LES em adultos que não responderem à terapia padrão prevista no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da doença. Trata-se de um medicamento para aplicação subcutânea (injetado na pele), com registro aprovado na ANVISA para a indicação em questão.

    Recomendação inicial da CONITEC 😨

    Os membros do plenário da CONITEC, presentes na 57ª reunião ordinária, realizada nos dias 05 e 06 de julho de 2017, recomendaram inicialmente a Não incorporação no SUS do belimumabe para Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), devido à baixa qualidade dos estudos que comparam seu benefício e segurança, frente aos tratamentos já disponibilizados pelo SUS, além do seu alto custo.

    Formulário Experiência ou Opinião
    Deixe a sua experiência ou opinião aqui 👇
    Experiência ou Opinião
    👆→ Ao finalizar o preenchimento do formulário, clique no botão "Gravar".

    Proposta de incorporação do belimumabe para lúpus eritematoso sistêmico

    Recomendação preliminar da CONITEC: Não favorável à incorporação no SUS.

     Antes de fazer sua contribuição, leia o relatório a seguir, que contém as informações que embasaram a recomendação preliminar da CONITEC: 👇
    Relatório para a Sociedade

    http://conitec.gov.br/consultas-publicas

    #FicaDica
    #NãoBastaTerLúpusTemosQueParticipar
    Se queremos melhorias temos que agir , a #SuaOpiniãoéMuitoImportante😉
    #Compartilhem
    #Participem
    #VivaBemComLúpus
    #Lúpulesles💊💉💊

    segunda-feira, 25 de setembro de 2017

    Para o ministro da Saúde, há excesso de hospitais no Brasil

    O ministro da Saúde, Ricardo Barros, 
    diz que o Brasil precisa caminhar para um modelo de atendimento à saúde que reduza a hospitalização

    São Paulo – O sistema de saúde no Brasil poderia funcionar com um quinto dos hospitais disponíveis, segundo o ministro da Saúde, Ricardo Barros. Durante sua participação no EXAME Fórum Saúde, ele disse que é preciso tirar dos hospitais os pacientes que não precisam de cuidados emergenciais. “Temos de dispor do leito para quem de fato pode ser salvo pelos equipamentos do hospital.” Para Barros, o governo federal tem cumprido o papel de financiar metade dos custos com a saúde, mas há desequilíbrio na distribuição do dinheiro público. “Alguns são financiados adequadamente; outros, não”, afirma. “É esse Frankenstein que temos de mudar.”

    EXAME – Falta dinheiro ou gestão no sistema brasileiro de saúde?

    Ricardo Barros– Falta gestão. Enquanto nós não tivermos segurança de que todo o dinheiro está bem aplicado, não teremos moral de pedir mais recurso para a saúde.

    EXAME – O Brasil tem mais de 7.500 hospitais. É o suficiente?

    Ricardo Barros –Poderíamos resolver tudo com 1.500 hospitais. Esse é o dado estatístico com base numa análise criteriosa de atendimentos. Por que não fechamos hospitais? Por uma questão política. É difícil fechar um hospital. Por isso, estamos propondo medidas como a formação de consórcios de gestão e rateio de custos. Dessa forma, a decisão de fechar uma unidade ou de ampliá-la não será mais do gestor local, será do conjunto dos que financiam o serviço.

    EXAME – Se a estrutura é suficiente, por que há hospitais com filas?

    Ricardo Barros –Precisamos otimizar as estruturas disponíveis no sistema de saúde pública. Um terço das unidades de terapia intensiva é ocupada por pessoas sob cuidados paliativos. A pessoa está num hospital que tem tomógrafo, ressonância, centro cirúrgico, ocupando um leito para não usar nada disso. Temos de dispor desse leito para quem de fato pode ser salvo por essa estrutura. A reclamação de que leitos estão fechando é apenas a comprovação da eficácia do novo modelo, com estruturas como hospital-dia e saúde da família criadas para diminuir a hospitalização.

    EXAME – Na busca por eficiência, será adotado o prontuário eletrônico. Como garantir a segurança das informações?

    Ricardo Barros – Até o final de 2018, teremos todos os brasileiros com o prontuário eletrônico. Estamos usando o modelo de biometria do Tribunal Superior Eleitoral, porque a lei exige que o modelo seja padrão, e isso dará muita segurança e nos permitirá economizar. Não repetiremos mais consultas, exames, nem a entrega de medicamentos.

    EXAME – Por que o Brasil tem unidades básicas e de pronto-atendimento fechadas?

     Ricardo Barros – Porque elas viraram moeda de troca política. O prefeito constrói e, quando a unidade fica pronta, não tem como operá-la. Nós vamos liberar algumas delas para funcionar como complemento do serviço de saúde do município. O gestor poderá usar o prédio para o que é mais adequado ao interesse da população.

    EXAME – Há falta de racionalidade no sistema de saúde?

    Ricardo Barros – Temos de corrigir vários itens da tabela SUS. Por exemplo, na biopsia de mama, o que nós pagamos não alcança nem o preço da agulha. Isso diminui a execução da biopsia de mama, reduz a identificação precoce de câncer e aumenta o custo do tratamento. Mas a tabela SUS nunca foi feita para pagar 100% dos custos. E, se considerarmos incentivos e estratégias federais, o financiamento não é ruim. No fim das contas, consegue representar 50% do custo. Mas, como é discricionário, alguns são financiados adequadamente; outros, não. É esse Frankenstein, criado com uma série de remendos, que temos de mudar.

    EXAME – O senhor concorda que falta continuidade nas políticas públicas de saúde?

    Ricardo Barros – Sem dúvida. A saúde é muito ideologizada. Todo mundo concorda que está ruim. Mas, quando se pergunta “vamos mudar?”, a resposta de todas as partes envolvidas é não. Para resolver isso, precisa haver pactuação. Hoje, tudo é pactuado em uma comissão tripartite. Meu sucessor, se quiser mudar alguma coisa, terá de combinar com a comissão, na qual ele é minoria, porque tem representantes de União, estados e municípios. Ele terá de convencer os demais membros. As pactuações dão mais estabilidade às políticas públicas de saúde.

    EXAME – Qual é sua opinião sobre o programa Mais Médicos?

    Ricardo Barros – O programa Mais Médicos segue um tripé. Primeiro: médicos bolsistas para atender em lugares distantes e periferias, onde não há condições de trabalho nem segurança. Conta com 18 000 médicos ao custo de 3 bilhões de reais por ano. Outro pé são novos cursos de medicina. Terceiro: ampliação da medicina da família e da atenção básica, chaves para resolver 80% dos problemas. Isso está em andamento. Também queremos reduzir o número de médicos cubanos de 11.400 para 7.000 em três anos. O programa é um acerto.

    https://www.google.com.br/amp/exame.abril.com.br/revista-exame/para-o-ministro-da-saude-ha-excesso-de-hospitais-no-brasil/amp/  
    A pergunta que não se quer calar 😨 Será que o Ministro e seus familiares usam o #SUS ?????😷
    Rep: #LógicoQueNão 😎
    Pois se eles usassem os serviços do SUS poderiam ter uma idéia do que muitos de nós passamos 😷😨
    #MinistroDaSaúdeBoraUsarOsHospitaisDoSUS😉
    #Compartilhando
    #VivaBemComLúpus
    #LúpusLesles😷

    domingo, 24 de setembro de 2017

    Pauta Participativa Lúpicos enquanto vocês se calam pessoas votam contra o nosso projeto 😢

    Não entendo !!! 😯
    buscamos tanto pelo #LúpusMaioRoxo, onde a nossa busca é para termos aqui no Brasil a conscientização sobre o Lúpus , e quando precisamos da ajuda dos próprios Lúpicos não obtemos resposta 😢
    Infelizmente acabo de ver que enquanto nos calamos , pessoas votam contra a este projeto PL7797/2010 que irá beneficiar muitas pessoas que por ventura necessitarem dos benefícios previdênciarios do INSS.
    Vejo muitos relatos onde muitos pacientes perderam a qualidade de carência da previdência social ou até mesmo muitos que estão começando a entrar no mercado de trabalho , as vezes ficam de fora dos benefícios previdênciarios por conta da atividade da doença e não terem o tempo de contribuição que atualmente é estipulado pelo INSS .
    Então não entendo porque muitos não se engajam e não nos ajuda 😤
    A nossa realidade não é igual das celebridades onde elas com a graça de Deus tem um acompanhamento adequado , medicamentos de primeira linha etc...
    A nossa realidade é bem diferente , vejo tbm muitos relatos onde a pessoa as vezes nem tem o dinheiro para o transporte público para poder continuar o tratamento pois muitos de nós quando estamos em atividade da doença necessitamos de várias consultas , fazer exames, internações etc... entendam de uma vez , enquanto nós não nos unimos não chegaremos a lugar nenhum . 
    Essa luta é de todos #Nós , vamos votar , vamos participar 😉
    #UnidosSomosMaisFortes💪💪💞
    #Lúpuslesles💻

    Participe EDemocracia Projeto em atenção ao Lúpus e Epilepsia está entre os projetos em pauta

    A Pauta Participativa é uma forma de você ajudar a Câmara a definir a prioridade de votações dos projetos.

    Ao final do período de consulta (2 semanas), a Câmara colocará em pauta os projetos de cada tema que tenham obtido o maior saldo positivo de votos, ou seja, votos favoráveis menos votos contrários. Participe!

    Acesse aqui para entender a metodologia utilizada.

    Agora você pode ajudar a Câmara a definir quais projetos serão votados. Nesta primeira rodada, você poderá escolher projetos dos temas PolíticaSaúde e Segurança.
    Acesse 👇
    https://edemocracia.camara.leg.br/home
    Pauta Participativa

    Votação aberta até dia 27 de Setembro de 2017

    Votar é fácil 😊
    Faça o login com a sua conta do Facebook ou qualquer uma de sua preferência, clique na opção #SAÚDE, no projeto 👇

    Lúpus e Epilepsia

    PL 7797/2010
    Pronto o seu voto já será computado 😉 

    sexta-feira, 22 de setembro de 2017

    Participe EDemocracia Projeto em atenção ao Lúpus e Epilepsia está entre os projetos em pauta



    A Pauta Participativa é uma forma de você ajudar a Câmara a definir a prioridade de votações dos projetos.

    Ao final do período de consulta (2 semanas), a Câmara colocará em pauta os projetos de cada tema que tenham obtido o maior saldo positivo de votos, ou seja, votos favoráveis menos votos contrários. Participe!

    Acesse aqui para entender a metodologia utilizada.

    Agora você pode ajudar a Câmara a definir quais projetos serão votados. Nesta primeira rodada, você poderá escolher projetos dos temas Política, Saúde e Segurança.
    Acesse 👇
    https://edemocracia.camara.leg.br/home
    Pauta Participativa
    Votação aberta até dia 27 de Setembro de 2017

    Votar é fácil 😊
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    Lúpus e Epilepsia

    PL 7797/2010
    Pronto o seu voto já será computado 😉 
    #EuJáVoteiNaPL7797/2010 🚩
    Vamos lá pessoal vamos fazer com que este projeto de lei fique em primeiro lugar , para que ele seja analisado e #Aprovado o mais rápido possível .
    Já estamos na reta final !😀
    #Lúpus ficou em evidência por causa das Celebridades #SelenaGomez e #LadyGaga.
    Elas de uma forma que não gostaríamos que acontecesse devido ao agravamento da doença estão divulgando essa enfermidade , com isso quem sabe os nossos #Governantes também nos dê #Atenção.
    #BoraLá😉
    #LúpicosAUniãoFazaForça💁👷👮👱👲
    #UnidosSomosMaisFortes💞
    #BoraCompartilhar
    #LúpuseEpilepsiaTemQueTerAtenção
    #VivaBemComLúpus
    #Lúpuslesles

    quarta-feira, 20 de setembro de 2017

    LOBA - Seminário sobre Lúpus acontece nesta quinta-feira em Salvador


     Por JessicaGalvão
    Acontece na próxima quinta-feira (21/09/17)
    7º seminário sobre Lúpus - 
    Só quem tem sabe o que sente!
    O evento, promovido pela Associação Lúpicos Organizados da Bahia (LOBA), vai ocorrer das 8h às 18h, na Universidade Católica do Salvador (UCSAL), em parceria com o Curso de Fisioterapia.

    O seminário tem como principal objetivo um maior conhecimento sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico como doença auto imune, crônica e com alta prevalência no estado da Bahia, e vai contar com palestras de profissionais renomados e que cuidam de pessoas com lúpus.
    A inscrição pode ser feita através do 
    ou presencialmente no local do evento, 
    e custa R$ 20,00.

    SERVIÇO
    Evento: 7º seminário sobre Lúpus - Só quem tem sabe o que sente!

    Local: Universidade Católica do Salvador (UCSAL
    - Av. Prof. Pinto de Aguiar, 2589. Pituaçu, 
    Salvador-BA.

    Dia: 21 de setembro de 2017, quinta-feira

    Horas: 8h às 18h

    Taxa de inscrição: R$20

    Certificado digital: 10 horas de carga horária


    #LOBA 
    #LúpicosOrganizadosDaBahia
    #JaciraConceição
    https://www.facebook.com/lobalupicosorganizadosdabahia/

    #Compartilhando
    #VivaBemComLúpus
    #Lúpuslesles 😉

    sexta-feira, 15 de setembro de 2017

    Fibromialgia: o que é a doença que tirou Lady Gaga do Rock in Rio

    A fibromialgia, doença enfrentada por Lady Gaga, é de difícil diagnóstico e que não tem cura, mas pode ser amenizada. Saiba tudo sobre o problema!
    Os fãs ficaram arrasados com o cancelamento do show de Lady Gaga, na sexta (15). Mas a cantora decidiu dar um tempo nas apresentações por conta da fibriomialgia.

    Quem sofre desse transtorno sabe quão complicado ele é para ser descoberto e combatido. Um mix de sensações ruins, como dor, fadiga, indisposição e dificuldade para dormir, se manifesta dando margem para várias possíveis doenças serem diagnosticadas, como hipotireoidismo e lúpus. A artrite reumatoide é frequentemente relacionada com a disfunção, porém uma não tem nada a ver com a outra. “Embora a fibromialgia envolva músculos, tendões e ligamentos, ela não causa inflamação ou dano às articulações, aos músculos, tecidos e órgãos”, explica Tatiana Hasegawa, reumatologista de São Paulo.

    Mas como surge esse transtorno? 
    Acredita-se que diferentes fatores, isolados ou combinados, desencadeiam a fibromialgia, como mudanças hormonais, lesões repetitivas e traumas emocionais (um acidente automobilístico, por exemplo). E há gatilhos que favorecem seu aparecimento, desde clima úmido, tensão, sedentarismo e postura incorreta até depressão e ansiedade. Há quem defenda que fatores genéticos ou hereditários teriam envolvimento com a disfunção, mas ainda faltam pesquisas para confirmar a relação. “Existem casos de filhos de mulheres com fibromialgia que apresentaram os sintomas da doença antes mesmo dos 18 anos”, diz Milton Helfenstein Jr., reumatologista (SP).

    SENSÍVEL DEMAIS
    A dor é o pior drama, pois uma vez desencadeada é difícil inibi-la: os pontos sensíveis passam por cabeça, pescoço, ombros, costas, braços, quadris e pernas. “É importante o paciente entender que a dor é a própria doença e não um alarme de algo que ainda não foi revelado”, esclarece Moisés Cohen, do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte (SP). O incômodo ocorre ao longo da vida, oscilando de acordo com variantes físicas e emocionais. E infelizmente não é só: a pessoa ainda pode ter problemas de concentração e memória, síndrome do intestino irritável ou das pernas inquietas, formigamento nas extremidades, dormência dos membros, ciclos menstruais dolorosos, tontura, inchaço, palpitações e transtornos do humor.

    Apesar de o quadro não ser incapacitante, no dia a dia ele prejudica a qualidade de vida de quase a totalidade dos pacientes. Como não existem exames que por si só confirmem o diagnóstico, a experiência clínica do médico é o que conta e é fundamental para o sucesso do tratamento. “Exames são usados apenas para descartar outras doenças que podem ser confundidas com a fibromialgia”, explica Moisés Cohen. A enfermidade não tem cura, no entanto pode e deve ser controlada. Ela também não é progressiva nem fatal. A mudança nos hábitos de vida é fundamental. O ócio, o tabagismo e a obesidade, por exemplo, agravam o quadro. Com relação ao cigarro, um estudo americano com 233 pacientes, sendo 51 fumantes, constatou que os tabagistas apresentam maior incapacidade funcional e sensações de dormência e/ou formigamento, provocados pela doença. Conheça o que já existe contra esse distúrbio, as terapias complementares que também dão resultado e o que há de novo.

    TRATAMENTOS TRADICIONAIS
    MEDICAMENTOS


    Geralmente, são recomendados vários tipos: analgésicos, drogas com efeito antidepressivo e para dor neuropática (causada por dano no sistema nervoso), sedativos (para relaxar músculos tensos e dolorosos) e antidepressivos associados a neuromoduladores (aumentam a sensação de bem-estar e inibem a dor).

    ATIVIDADE FÍSICA

    Embora a dor e a fadiga possam dificultar a execução de exercícios, é determinante ser o mais ativo possível. “Quando a pessoa mexe o corpo, as endorfinas liberadas pelo cérebro promovem efeito analgésico e relaxante, o que diminui a dor e ajuda a dormir bem”, salienta Elizabete Mamede Gomes, personal trainer de São Paulo. As modalidades mais recomendadas são caminhada, hidroginástica, natação ou alongamento, que devem ser praticadas no mínimo três vezes por semana, por 30 minutos.

    RELAXAMENTO FÍSICO E MENTAL

    Técnicas de respiração, relaxamento e visualização, em que a pessoa imagina caminhos para o alívio da doença, são benéficas para trazer tranquilidade à mente e ao corpo e amenizar o quadro de dor, stress e depressão.

    FISIOTERAPIA

    A combinação de fisioterapia com terapia ocupacional ensina o paciente a administrar a dor e equilibrar de forma adequada atividade e descanso. “Qualquer movimento fisioterapêutico deve atingir o ponto de resistência leve, não o de dor”, alerta Moisés Cohen.

    SONO REPARADOR

    É fundamental dormir bem e manter uma rotina de horas de sono para diminuir a dor e a fadiga inerentes à fibromialgia. A pessoa tem que acordar mais descansada do que quando foi dormir. Para isso, pode ser necessário o uso de medicamento, como a amitriptilina, que não causa dependência.

    TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL

    A psicoterapia e o acompanhamento psiquiátrico são necessários para pacientes com instabilidade emocional e quadros depressivos associados.

    TRATAMENTOS NOVOS
    HIPNOSE DINÂMICA


    “Consiste em uma técnica que desvia a atenção do problema que está perturbando o indivíduo, de forma que o cérebro não o perceba ou o interprete de maneira diferente”, explica o psiquiatra Leonard F. Verea, de São Paulo. Segundo ele, esse princípio é observado quando estamos pensativos e concentrados e não reagimos ao que acontece no entorno – como se estivéssemos hipnotizados, usando uma parte do cérebro e ignorando os estímulos que vêm de fora. “A vantagem é que o método pode ser ensinado por um médico para ser feito em casa em momentos de crise, o que chamamos de auto-hipnose”, diz Leonard.

    MAGNÉSIO

    A carência desse mineral no organismo – encontrado em carne, leite e vegetais verde-escuros – pode provocar espasmos nos músculos e dores. Pesquisas apontam que mulheres com fibromialgia que consumiram 300 mg de magnésio, diariamente, por oito semanas, sentiram menos dor. “O correto é avaliar os níveis de magnésio no organismo por meio de exame de sangue para ver se é o caso de fazer uma suplementação”, afirma Wilson Rondó, especialista em medicina ortomolecular (SP).

    IOGA

    Mulheres que fazem ioga todos os dias, durante 20 a 40 minutos, sentem menos dor e fadiga decorrentes da fibromialgia. A conclusão é do estudo liderado pelo Ph.D. James W. Carson, do Centro de Compreensão da Dor da Oregon Health & Science University (EUA). As técnicas de respiração induzem ao relaxamento e evitam os incômodos. A prática de tai chi chuan também é válida: as posturas e as técnicas de respiração trabalham corpo e mente, o que melhora a qualidade do sono e diminui a depressão e o ciclo de dor. Porém, é possível que um ou outro movimento de ioga ou tai chi desencadeiem dor sobre alguma musculatura. É preciso passar por uma avaliação com um terapeuta antes.

    TRATAMENTOS COMPLEMENTARES

    DANÇA DO VENTRE

    A modalidade diminui a dor e aumenta a vitalidade, de acordo com uma pesquisa apresentada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). As 40 mulheres que se submeteram a duas aulas da dança por semana, por quatro meses, sentiram maior bem-estar em comparação com outras 40 pacientes que fizeram exercícios regulares. A explicação: a autoestima foi elevada, o que refletiu no estado geral de cada uma delas.

    ACUPUNTURA COM ELETROTERAPIA

    A utilização de aparelho que emite estimulação elétrica na agulha (em frequência alta e baixa) relaxa a musculatura e ajuda o corpo a liberar endorfinas, promovendo efeito analgésico.

    MASSAGEM

    Num estudo espanhol, pesquisadores submeteram os pacientes a 90 minutos de massagem miofascial durante 20 semanas. Resultado: menos dor e ansiedade. No método, o fisioterapeuta faz o alongamento do tecido que envolve o músculo e que normalmente é contraído com a doença.

    PERDA DE PESO

    Baixar 4,4% do peso pode diminuir os sintomas, já que o sobrepeso contribui para a fadiga e o stress das articulações. Um estudo norueguês mostra que o excesso de gordura em mulheres aumenta em até 70% o risco de fibromialgia. É que elevados níveis de substâncias inflamatórias como as citocinas são comuns em pessoas obesas e com fibromialgia.

    SHIATSU

    Essa massagem japonesa diminui as dores crônicas generalizadas, de acordo com uma pesquisa da fisioterapeuta Susan Yuan, da Universidade de São Paulo (USP). Após 16 sessões do tratamento, foram observados efeitos muito positivos também no sono. O shiatsu desbloqueia o fluxo de energia vital, cujo acúmulo em áreas do corpo provoca dor. Isso melhora a circulação sanguínea, reduz a tensão muscular e libera analgésicos naturais.

    https://www.google.com.br/amp/s/mdemulher.abril.com.br/saude/fibromialgia-doenca-tratamentos/amp/

    #MdemulherAbril
    #Compartilhando
    #VivaBemComLúpus
    #Lúpuslesles
    Em (2010) Lady Gaga afirmou em entrevista ao jornalista Larry King que foi diagnosticada como tendo #lúpus , mas que não apresentava nenhum sintoma da doença.
    Por enquanto pelo que eu saiba ela não relacionou a #Fibromialgia com o diagnóstico do lúpus .

    quinta-feira, 14 de setembro de 2017

    Selena Gomez conta que fez um transplante de rim devido ao lúpus

    Selena Gomez conta que fez um transplante de rim devido ao lúpus
    Selena Gomez contou ter passado pelo transplante há alguns meses e quer dividir sua história com os fãs.
    Por Ligia Helena
    14 set 2017
    Selena Gomez conta que fez um transplante de rim devido ao lúpus

    A cantora Selena Gomez, que em 2015 revelou ao mundo ter lúpus, compartilhou com seus fãs nesta quinta (14), por meio do Instagram, que passou por um transplante de rim há alguns meses, em decorrência da doença. O lúpus é uma doença inflamatória autoimune, que ataca pele, articulações e órgãos saudáveis do corpo.

    Saiba mais sobre o lúpus
    Mas o que é o lúpus, afinal?
    Trata-se de uma doença autoimune, ou seja, uma doença em que o sistema imunológico ataca partes do corpo em vez de proteger. Isso leva a inflamações e danos em diversas partes do corpo, como articulações, pele, rins, coração, pulmão, vasos sanguíneos e cérebro. Os sintomas da doença são diversos, mas os mais comuns são fadiga, dores nas articulações, febre, irritação na pele e problemas renais.

    Ainda sabe-se relativamente pouco sobre o lúpus. Um fato é que mais mulheres do que homens têm essa doença – para cada 9 mulheres, apenas 1 homem tem lúpus. Além disso, mulheres negras, latinas e asiáticas tem mais tendência a ter lúpus do que mulheres brancas.

    O lúpus ainda não tem cura, mas tem tratamento. Quem tem ou suspeita ter a doença, deve procurar um médico reumatologista, que é o especialista mais apto a oferecer tratamento. Com os cuidados adequados, as pessoas que têm lúpus podem viver de forma ativa e saudável, e por muitos anos.
    No post do Instagram, Selena conta que nos últimos meses passou por um período sem trabalhar, pois estava se recuperando do transplante. Ela agradece à equipe médica e à amiga Francia Raisa, que foi a doadora do rim transplantado na cantora. O transplante renal pode ser feito intervivos, ou seja, entre duas pessoas vivas. Neste caso, o doador doa um de seus rins e passa a viver com um órgão só, em vez de dois.

    Ela ainda mostrou uma foto dela com a amiga que doou o rim, e fotos da cicatriz da cirurgia e da recuperação.

    Selena aproveitou o post para falar sobre como o lúpus segue sendo uma doença mal compreendida, mas que progressos estão acontecendo. Em março de 2017, a cantora anunciou ter feito uma grande doação para a pesquisa do lúpus. Desta vez, ela recomendou que, para mais informações sobre a doença, os fãs acessem o site Lupus Research Alliance.

    quarta-feira, 13 de setembro de 2017

    Problemas com algum medicamento? Confira as dicas da Anvisa e saiba o que fazer

    Problemas com algum medicamento? 
    Confira as dicas da Anvisa e saiba o que fazer

    Razão para medicação não gerar o efeito desejado pode estar relacionado a fatores que vão desde a falha no diagnóstico à má conservação do produto

    Eles curam doenças e aliviam sintomas, mas sem os devidos cuidados os medicamentos podem causar problemas como reações adversas ou mesmo não gerar efeito algum. Nessas situações, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) orienta o paciente a entrar em contato com o órgão e relatar o problema.

    O atendimento é feito pelo telefone 0800 642 9782 ou pelo portal da agência. É preciso ter em mãos a embalagem do medicamento para informar o nome do produto, a marca, o nome do fabricante, entre outros dados (como data de fabricação e validade).

    O fato de a medicação não gerar o efeito desejado pode estar relacionado a fatores que vão desde a falha no diagnóstico, ainda no consultório médico, ao transporte e armazenamento inadequados do produto. Wagner Martins, farmacêutico especialista em gestão da assistência farmacêutica do Sistema Único de Saúde (SUS) e membro da Comissão Assessora de Legislação do Conselho Federal de Farmácia (CFF), destaca que uma forma de evitar esses transtornos é sempre buscar farmácias que mantenham um farmacêutico à disposição do paciente.

    "Sempre adquira seus medicamentos em farmácias e drogarias licenciadas, exija a presença do farmacêutico para tirar suas dúvidas. Nesses estabelecimentos, o farmacêutico faz seleção de fornecedores, de produtos legais e originais e orienta os pacientes sobre como usar medicamentos prescritos", diz.

    Ao sentir efeitos estranhos, o paciente deve conferir a bula, especialmente nas seguintes seções: 

    “Quando não devo usar este medicamento?”, 
    “O que devo saber antes de usar este medicamento?” 
    “Quais os males que este medicamento pode me causar?”.

    Em casos em que o medicamento sempre foi usado, mas agora não faz mais efeito, Wagner explica que isso pode ocorrer devido à interação com outra medicação. "Um pode interferir no outro, intensificando ou amenizando o efeito esperado", explica. Já em relação aos antibióticos, é comum isso ocorrer quando o tratamento não é concluído e o microrganismo cria uma resistência ao tratamento. Por isso, o farmacêutico ressalta que é importante usar os remédios no prazo estipulado.

    Além dessas situações, alguns lotes de remédios podem ter problemas de qualidade. Nessa, e em qualquer uma das outras situações, o paciente pode procurar um farmacêutico para que ele verifique a situação e faça o encaminhamento para o médico, se necessário.

    domingo, 10 de setembro de 2017

    Lúpus entra na Lei Municipal de isenção do IPTU para portadores de doenças graves( Já está em vigor) Arcos MG

    Governo de Arcos
    05/09/2017
    Lei Municipal de isenção do IPTU para portadores de doenças graves já 
    está em vigor
    Projeto foi apresentado
    pelo Vice-Prefeito Halph Carvalho enquanto exercia cargo de vereador em 2016.

    O vice-prefeito Halph Carvalho enquanto vereador de Arcos apresentou um projeto de lei que isenta portadores de doenças consideradas graves ou que tenham dependentes nessa condição de pagar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). O projeto foi sancionado no dia 16 de abril de 2016 e se tornou Lei Municipal n° 2.779, no qual já está em vigência desde o primeiro dia deste ano.

    "Quando apresentei o projeto a intenção era de tentar minimizar o sofrimento das famílias e dos portadores destas doenças graves, pois infelizmente é muito alto e cotidiano os custos com medicamentos. Estou feliz em ter tido o apoio dos colegas vereadores e ter conseguido sancionar a Lei, agora é importante que os interessados busquem este direito", informou o vice-prefeito.

    Doenças que isentam o pagamento do IPTU
    Corforme Lei, mais de 20 patologias isentam a contribuição do IPTU, no qual se refere aos portadores de câncer, espondiloartrose anquilosante, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, esclerose múltipla, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, nefropatia grave; síndrome da deficiência imunológica adquirida (Aids), contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada, hepatopatia grave; fibrose cística (mucoviscidose).

    Além destas, também entram na lista as doenças crônicas relacionadas na Portaria do Ministério da Saúde n°349, de 08 de agosto de 1996, sendo doença genética com manifestações clínicas graves; insuficiência cardíaca congestiva, cardiomiopatia, doença pulmonar crônica obstrutiva, hepatite crônica ativa, cirrose hepática com sintomalogia grave, artrite invalidante, Lúpus, dermatomiosite, paraplegia, miastenia grave, doença desmielinizante e doença do neurônio motor.

    No entanto, é importante frisar que a isenção do IPTU não desobriga o contribuinte do pagamento das taxas de esgoto, lixo e iluminação pública, conforme consta no artigo 4° da Lei.

    Como solicitar a isenção
    Para solicitar a isenção, o morador deverá apresentar no prédio da Prefeitura Municipal, através do setor de Tributação no horário de 12h às 18h, as cópias dos documentos que comprovam o porte da doença como atestado médico fornecido pelo médico que acompanha o tratamento, contendo diagnóstico expressivo da doença, estágio clínico atual, Classificação Internacional da Doença (CID) e carimbo que identifique o nome e número de registro do médico no Conselho de Medicina (CRM). Além de documentações referentes ao imóvel, sendo que, em casos do imóvel ser alugado será necessário o contrato de locação, no qual conste o requerente como principal locatário, documentos de identificação do requerente e Previdência Social (CTPS). Já quando o dependente do proprietário for o portador da doença, será necessário documento hábil a fim de se comprovar o vínculo de dependência, cópia da certidão de nascimento e de casamento, documento de identificação do requerente e CPF. Para qualquer dúvidas sobre documentação, o morador deverá ligar no setor de Tributação no horário de 12h às 18h, através do telefone (37) 3359-7900.

    O beneficiário terá o direito da isenção do pagamento do IPTU se o pedido for feito até o último dia de 2017. Por enquanto, apenas três pessoas solicitaram este direito.

    Se o contribuinte já tiver efetivado o pagamento deste ano por desconhecer o direito, para devolução de dinheiro e perdão de débitos ele poderá fazer o pedido de restituição. Para isso, deverá ser protocolizado um requerimento junto ao Departamento de Tributação, provando as alegações para esclarecimento da situação.

    De acordo com o Artigo 6° da referida Lei (2.779), também é autorizado ao Poder Executivo conceder perdão de débitos referentes ao IPTU do Imóvel, a partir da data do diagnóstico da doença. Para isso, o contribuinte deve apresentar um requerimento ao Departamento de Tributação, com a documentação prevista em lei para isenção. A partir daí, o pedido será analisado pela Administração Municipal. A isenção será concedida para um único imóvel do qual o portador da doença considerada grave seja proprietário dependente ou responsável pelo recolhimento dos tributos municipais e que seja utilizado exclusivamente como sua residência e de sua família, independentemente do tamanho do referido imóvel.

    Para contribuintes que não possuem este direito, o Governo de Arcos lançou uma campanha e para pagamentos à vista até nesta terça-feira (5), haverá desconto de 10%.
    Rua Getúlio Vargas, 228 - Centro Arcos/MG |
    CEP: 35588-000
    (37) 3359-7900

    Atendimento ao Público:
    Segunda à Sexta: 12h às 18h
    http://www.arcos.mg.gov.br/noticias/visualizar/lei-municipal-de-isencao-do-iptu-para-portadores-de-doencas-graves-ja-esta-em-vigor

    domingo, 3 de setembro de 2017

    Ministro da saúde justifica suspensão de repasse para hospital SP mantido pela Unifesp e a falta de pessoal nos hospitais federais do Rio de Janeiro.

    30/08/17
    Ministro justifica suspensão de repasse para hospital mantido pela Unifesp; deputado discorda
    Segundo Ricardo Barros, o Hospital São Paulo foi excluído do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais porque, desde 2011, é administrado por uma organização filantrópica e, por isso, já tem isenção tributária. Ivan Valente contra-argumenta e diz que o Ministério Público Federal recomendou a volta das transferências

    O ministro da Saúde, Ricardo Barros,
     participou de debate, nesta quarta-feira (30), na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados para explicar a diminuição dos recursos federais enviados para o Hospital São Paulo e a falta de pessoal nos hospitais federais do Rio de Janeiro.
    O Hospital São Paulo existe há 80 anos e é mantido pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Além de ser uma escola, faz milhares de atendimentos mensais pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A questão é que foi excluído do Rehuf, um programa de reestruturação que leva verbas do Ministério da Saúde para hospitais das universidades.

    Segundo Barros, o hospital ainda recebe 90% de recursos federais. Ele afirmou que suspendeu os repasses do Rehuf porque o Hospital São Paulo é administrado desde 2011 por uma organização privada, filantrópica, e já tem isenção de impostos.

    “Fomos notificados pelos órgãos de controle de que não seria possível, conforme a legislação em vigor, o pagamento dos dois benefícios. Foi solicitado um parecer para ver se é possível alterar o entendimento de que ele não pode receber o Rehuf”, explicou o ministro.

    O deputado Ivan Valente (Psol-SP) alertou, no entanto, que as contas do hospital foram aprovadas pelos órgãos de controle, o que justificaria a volta do repasse.
    “A CGU e o TCU aprovaram todas as contas de 2010 a 2017, e o Ministério PúblicoFederal, que é o órgão fiscalizador, está não só recomendando ao ministro que continue os repasses para garantir a saúde pública à população como deu um prazo de dez dias”, argumentou o parlamentar.

    Rio
    Em relação aos hospitais federais no Rio de Janeiro, o ministro defendeu mudanças na administração dessas instituições, que passaria a ser compartilhada. Deputados e convidados se dividiram.

    Para o presidente da Comissão de Seguridade Social e Família, deputado Hiran Gonçalves (PP-RR), a gestão compartilhada é um caminho viável. “O modelo atual, federal, tem mais de 40 anos e precisa ser revisto. Na minha opinião, esses hospitais devem ser gerenciados ou por estados ou por municípios.”

    O presidente da Federação Nacional dos Médicos, Jorge Darze, discorda. 
    “Uma parte dessa rede federal já foi municipalizada há mais de uma década, e é uma verdadeira tristeza a situação desses hospitais. São unidades falidas, degradas, sem funcionamento adequado. Municipalizar o que chamamos de alta complexidade é colocar em risco o futuro dessas instituições.”

    Uma comissão externa da Câmara também acompanha a situação dos hospitais federais no Rio de Janeiro. Integrante do grupo, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) propõe que também seja feita uma audiência no estado sobre os problemas de recursos e pessoal nas instituições.

    Reportagem – Cláudia Lemos
    Edição – Marcelo Oliveira

    'Agência Câmara Notícias'

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