Pessoal por gentileza, divulguem e participem A Superando o Lúpus e o GRUPASP, convidam a todos a participarem de um
dia diferente com palestras médicas, atividades terapêuticas e muitas
surpresas.
10 de maio de 2014 - Dia Internacional de Atenção à Pessoa com Lúpus.
Dia Mundial de Atenção à Pessoa com Fibromialgia.
Horário: das 10h 30min às 16h.
Local: Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo - "Auditório Paulo Kobayashi".
End: Av. Pedro Álvares Cabral, 201 - Parque Ibirapuera - São Paulo - SP
Campanha de vacinação contra a gripe começa dia 22
Neste ano, a faixa etária das crianças foi ampliada, com a
inclusão dos menores de cinco anos. O público prioritário para a
imunização é de 49,6 milhões de pessoas em todo o país.
A campanha nacional de vacinação contra gripe deste ano será
realizada de 22 de abril a 9 de maio, sendo 26 o dia de mobilização
nacional. A novidade deste ano é a ampliação da faixa etária para
crianças de seis meses a menores de cinco anos. No ano passado, o
público infantil foi de seis meses a menores de dois anos. A estratégia
de mobilização para todo o país, executada em parceria com estados e
municípios, foi anunciada nesta quarta-feira (02) pelo ministro da
Saúde, Arthur Chioro.
O público-alvo da campanha é de 49,6 milhões de pessoas e a meta do
Ministério da Saúde é vacinar 80% desta população, considerada de risco
para complicações por gripe. Além das crianças de seis meses a menores
de cinco anos, integram este grupo pessoas com 60 anos ou mais,
trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45
dias após o parto), população privada de liberdade e os funcionários do
sistema prisional. As pessoas portadoras de doenças crônicas
não-transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais também
devem se vacinar. Para esse grupo não há meta específica de vacinação.
Durante a apresentação da campanha, o ministro Arthur Chioro destacou
a importância da ampliação da vacina ao público infantil. “A extensão
da faixa etária para os menores de cinco anos tem como finalidade
reduzir casos graves e óbitos”, ressaltou. Segundo o ministro, a
vacinação desta faixa etária beneficia tanto a criança que recebe a
vacina, como também os grupos mais vulneráveis que convivem com ela.
Assim, são imunizadas, indiretamente, lactentes menores de seis meses de
idade (crianças amamentadas); idosos e pessoas com doenças crônicas.
Outro fator que contribuiu para a inclusão desta faixa-etária foi o fato
de que as taxas de internação em crianças menores de cinco anos, em
2013, terem se igualado a dos idosos.
O ministro lembrou ainda que, apesar das diferenças climáticas no
país, as recomendações para prevenção da gripe são mesmas para todas as
regiões. “É importante manter os hábitos saudáveis de higiene, como
lavar as mãos sempre e manter os ambientes arejados”, aconselhou. Ele
explicou ainda que o Ministério da Saúde, em conjunto com as secretarias
estaduais e municipais de saúde, está preparando a rede e as equipes de
saúde para o atendimento dos pacientes com gripe. Esta preparação
também inclui a realização de diagnósticos e abastecimento dos estados e
municípios com antivirais. “Todo o recurso que investimos em prevenção,
retorna à sociedade, seja na melhoria da qualidade de vida da população
ou pela diminuição dos casos graves e óbitos”, afirmou Chioro.
O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas
Barbosa, destacou a importância do lançamento da campanha neste período
que antecede o inverno, estação mais propícia para a gripe. “A criação
de anticorpos ocorre entre duas e três semanas após a aplicação da dose.
Por isso é importante que as pessoas procurarem a vacinação no período
da campanha. Assim, quando chegar o inverno, estarão protegidas”,
afirmou Barbosa. O período de maior circulação da gripe é de final de
maio a agosto. O secretário ressaltou que a vacina contra a influenza é
diferente das demais porque tem efeito limitado, ou seja, é elaborada
apenas no período da sazonalidade.
SEGURANÇA - A escolha dos grupos prioritários segue
recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Esta definição
também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do
comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente
os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao
agravamento de doenças respiratórias. A vacina contra gripe é segura e
reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença,
internações ou, até mesmo, óbitos. Estudos demonstram que a vacinação
pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e
de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.
DOSES - Serão distribuídas 53,5 milhões de doses da
vacina, que protege contra os três subtipos do vírus da gripe
determinados pela OMS para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). Em
todo o país, serão 65 mil postos de vacinação, com envolvimento de 240
mil pessoas. Também estarão disponíveis para a mobilização 27 mil
veículos terrestres, marítimos e fluviais.
As pessoas com doenças crônicas devem apresentar prescrição médica no
ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das
doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão se dirigir aos
postos em que estão registrados para receberem a vacina, sem a
necessidade de prescrição médica.
CAMPANHA- Com tema “Vacinação contra a gripe: você
não pode faltar”, a campanha do Ministério da Saúde para este ano
orienta cada público prioritário a procurar os postos vacinação no
período da mobilização. A campanha será veiculada na TV, rádio, mídia
exterior, mídia impressa e internet. O custo total da campanha é de R$
14 milhões.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO – A transmissão dos vírus
influenza acontece por meio do contato com secreções das vias
respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou
espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando
entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz). À população em
geral, o Ministério da Saúde orienta a adoção de cuidados simples como
medida de prevenção para evitar a doença, como: lavar as mãos várias
vezes ao dia; cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar; evitar tocar
o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Em caso de síndrome gripal, deve-se procurar um serviço de saúde o
mais rápido possível. A vacina contra a gripe não é capaz de eliminar a
doença ou impedir a circulação do vírus, por isso, as medidas de
prevenção são muito importantes, particularmente durante o período de
maior circulação viral, entre os meses de junho e agosto.
Também é importante lembrar que, mesmo pessoas vacinadas, ao
apresentarem os sintomas da gripe - especialmente se são integrantes de
grupos mais vulneráveis às complicações - devem procurar, imediatamente,
o médico. Os sintomas da gripe são: febre, tosse ou dor na garganta,
além de outros, como dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o
agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de
três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e
prostração.
REAÇÕES ADVERSAS – Após a aplicação da vacina, podem
ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e induração.
São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos passam, na
maioria das vezes, em 48 horas. A vacina é contraindicada para pessoas
com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para
pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus
derivados.
PRODUÇÃO NACIONAL – As doses da vacina contra a
gripe foram adquiridas por meio da Parceria para o Desenvolvimento
Produtivo (PDP) entre o Instituto Butantan e o laboratório privado
Sanofi. O acordo, intermediado pelo Ministério da Saúde, permitiu que
Instituto Butantan dominasse todas as etapas de produção da vacina.
Categorias de risco clínico com indicação para vacina contra influenza
Categoria de risco clínico
Indicações
Doença
respiratória crônica
Asma em uso de corticóides inalatório ou sistêmico (Moderada ou Grave);
DPOC;
Bronquioectasia;
Fibrose Cística;
Doenças Intersticiais do pulmão;
Displasia broncopulmonar;
Hipertensão arterial Pulmonar;
Crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade.
Doença renal nos estágios 3,4 e 5;
Síndrome nefrótica;
Paciente em diálise.
Doença
hepática crônica
Atresia biliar;
Hepatites crônicas;
Cirrose.
Doença neurológica crônica
Condições em que a função respiratória pode estar comprometida pela doença neurológica;
Considerar as necessidades clínicas individuais dos pacientes
incluindo: AVC, Indivíduos com paralisia cerebral, esclerose múltipla,
e condições similares;
Doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular;
Deficiência neurológica grave.
Diabetes
Diabetes Mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos.
Imunossupressão
Imunodeficiência congênita ou adquirida
Imunossupressão por doenças ou medicamentos
Obesos
Obesidade grau III.
Transplantados
Órgãos sólidos;
Medula óssea.
Portadores
de trissomias
Síndrome de Down, Síndrome de klinefelter, Sídrome de Wakany, dentre outras trissomias.
Prefeitura reabre censo para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida
Cadastro Inclusão pretende mapear perfil de moradores da cidade.
Do G1 São Paulo 10/04/2014 10h43
- Atualizado em
10/04/2014 12h39
A Prefeitura de São Paulo
reabre, nesta quinta-feira (10) o Cadastro Inclusão, que pretende
mapear o perfil das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida que
moram na cidade. Com o censo, a Prefeitura quer aperfeiçoar políticas
públicas direcionadas a esas pessoas.
O cadastro é feito somente pelo site www.cadastroinclusao.sp.gov.br
(disponível a partir das 14h). As pessoas devem preencher uma ficha
informando o tipo de deficiência, faixa etária, gênero, grau de
escolaridade, tipo de trabalho e habitação, além de quais serviços
públicos têm acesso. Segundo a Prefeitura, todas as pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida podem participar do programa,
inclusive crianças. http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/04/prefeitura-reabre-censo-para-pessoas-com-deficiencia-e-mobilidade-reduzida.html ----------------------------------------------------
Perguntas Frequentes: O que é:
Cadastro online de dados que
permite identificar o perfil socioeconômico e comportamental de pessoas
com deficiência e mobilidade reduzida, moradoras da cidade de São Paulo. Objetivo:
Oferecer subsídios à Prefeitura
de São Paulo para o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a
melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e mobilidade
reduzida. Público-alvo:
Todas as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, moradoras da cidade de
São Paulo, poderão participar deste programa, sejam elas crianças (por meio do
preenchimento dos pais e/ou responsáveis), jovens, adultos e idosos. Histórico:
Em 2012, a Prefeitura lançou o
Censo Inclusão, que consistia em duas etapas. A primeira foi encerrada
em agosto no ano passado, quando foram recebidos 42 mil questionários,
entre aqueles enviados aos domicílios paulistanos e os que foram
respondidos diretamente no site. Deste total, 35 mil foram considerados
válidos. A segunda etapa é a continuidade da captação dos dados, que
será permanente e por meio do Cadastro Inclusão na internet. Cadastro Novo:
- Acessar o site www.cadastroinclusao.sp.gov.br.
- Clicar no botão “Acessar Cadastro-Inclusão”.
- Clicar em “Novo Cadastro”.
- Preencher os campos obrigatórios: Nome completo / data de nascimento / nome completo da mãe ou do responsável.
- Digitar as letras que aparecem no campo de validação e clicar em “Continuar”.
- Preencher o email no campo “Login”.
- Escolher e digitar uma senha e clicar em “Confirmar”.
- Ler atentamente as recomendações e clicar em “Concorda”.
- Preencher os dados pessoais e clicar em “Confirmar”.
- Responder as 27 questões.
- Ao término, conferir a tela com as respostas, clicar no campo “Atesto que...”, e depois em “Finalizar”.
Para quem já respondeu o Censo Inclusão em 2012:
As pessoas que já responderam o
questionário do Censo Inclusão (via formulário impresso ou internet) no
ano passado não precisam preencher novamente, a não ser que haja
necessidade de atualizar algum dos dados informados. Para isso, há dois procedimentos diferentes: 1) Se a pessoa respondeu pelo formulário impresso, basta acessar o site www.cadastroinclusao.sp.gov.br,
clicar em “Acessar Cadastro-Inclusão”, e depois clicar em “Alterar
cadastro enviado por formulário”. Feito isso, inserir as três
informações chave: Nome completo, data de nascimento e nome da mãe ou
responsável. O cadastro será aberto, permitindo a alteração das
informações. 2) Se a pessoa respondeu o cadastro pela internet, basta acessar o site www.cadastroinclusao.sp.gov.br,
clicar em “Acessar Cadastro-Inclusão”, e depois em “Corrigir Cadastro”.
Preencher o email no campo “Login”, a senha cadastrada no ano passado,
digitar as letras que aparecem no quadro de validação e clicar em
“Confirmar”. Caso não lembre mais da senha ou do seu login, a pessoa
deve clicar em “Acessar Cadastro-Inclusão” e depois em “Esqueci meu
login e senha”. Em seguida, preencher os campos obrigatórios: Nome
completo / data de nascimento / nome completo da mãe ou responsável.
Inserir o telefone de contato, preencher as letras que aparecem no
quadro de validação e clicar em “Confirmar”. Um atendente entrará em
contato com a pessoa para orientá-la sobre a recuperação da senha.
OBS: É possível que a pessoa
entre com os dados e o site não localize seu formulário. Isso pode
acontecer porque alguns questionários não foram preenchidos corretamente
ou foram preenchidos de maneira ilegível, dessa forma não foi possível
incorporá-los ao programa. No entanto, o site permite que seja
preenchido um novo formulário. Características do cadastro:
- 27 perguntas de múltipla
escolha que abordam o tipo de deficiência, faixa etária, gênero, grau de
educação, tipo de trabalho e habitação, quais serviços tem acesso em
áreas como saúde, transporte, esporte e cultura, entre outras.
- RG e CPF não são campos
obrigatórios, mas há necessidade de informar um endereço de email, além
do nome completo, data de nascimento e nome da mãe ou responsável. Recursos de acessibilidade:
Há diversos recursos como
ampliação de texto e contraste para pessoas com baixa visão e idosos,
compatibilidade com os principais leitores de tela para as pessoas com
deficiência visual e possibilidade de navegação com mouse, teclado ou
outro dispositivo. O site ainda disponibiliza vídeos contendo a tradução
de todos os textos para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Sobre o Cadastro
O Cadastro-Inclusão é um programa da
Prefeitura de São Paulo para identificar, mapear e cadastrar o perfil
socioeconômico das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, no
âmbito do Município de São Paulo. Instituído pela Lei nº. 15.096 de 05
de janeiro de 2010, e regulamentado pelo Decreto nº. 52.241 de 14 de
abril de 2011, tem como objetivo facilitar o desenvolvimento de
políticas públicas voltadas ao atendimento das necessidades das pessoas
com deficiência e mobilidade reduzida.
O Cadastro-Inclusão ficará aberto até 2015
O Cadastro-Inclusão deverá conter
informações quantitativas sobre os tipos e graus de deficiência
encontrados e informações necessárias para contribuir para a
qualificação, quantificação e localização das pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida.
A coordenação desse programa é responsabilidade da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida. Se você, ou alguém da sua família,
possui alguma dessas características, é fundamental que preencha esse
formulário, para que possamos melhorar e ampliar os serviços públicos
oferecidos nas áreas da saúde, transporte, educação, cultura, lazer
entre outras.
Será
realizado no próximo dia 10 de abril de 2014 no auditório principal do
Hospital Federal da Lagoa, o Fórum de Informações em Reumatologia. O
programa incluirá informações e esclarecimentos sobre os principais
sintomas e as principais doenças reumatológicas para pessoas da
população geral, pacientes e familiares. Temas como Artrose,
Fibromialgia, Lúpus Eritematoso Sistêmico, Artrite Reumatoide,
Osteoporose, Bursites e Tendinites serão abordados.Também haverá
oportunidade de reconhecer os principais aspectos da Febre Reumática e
manifestações reumatológicas de doenças comuns como a Diabetes,
Hanseníase e Hepatite. Nesse mesmo dia, ocorrerá a segunda edição da
Lúpus Fashion Week, evento que inclui desfiles e orientações de como a
moda pode contribuir para a proteção e recuperação da auto estima.
Este é um evento organizado pela Sociedade de Reumatologia do Rio de
Janeiro com apoio da Associação de Pacientes com Lúpus do Rio de Janeiro
e Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Informações e inscrições: Sociedade de Reumatologia do RJ Tel: (21) 2549-4114
10 Abril 2014
Um evento para pacientes, seus familiares e público em geral Local: Anfiteatro do Hospital Federal da Lagoa Rua Jardim Botânico, 501- Lagoa - RJ
PROGRAMAÇÃO - 10 de Abril QUINTA-FEiRA 08:30 – 8:40h - ABERTURA – Evandro Klumb e Mauro Goldfarb 08:40 – 9:00h - CONFERÊNCIA DE ABERTURA A ARTE E A VIDA DE PAUL KLEE – Waldinea Araújo
1ª MESA: Coordenadores: Ana Beatriz Vargas e Roger Levy 9:00 – 9:20h - ColunA – Laura Mendonça 9:20 – 9:40h - Gota – Ana Beatriz Vargas 9:40 – 10:00h - ARTROSE E BURSITES – Selma Merenlender 10:00 – 10:20h - DEBATES 10:20 – 11:00h - DOENÇAS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES – Kátia Lino / Blanca Bica 11:00 – 11:30h - INTERVALO
2ª MESA: Coordenadores: João Luiz Vaz e Jaime Danowski 11:30 – 11:50h - OSTEOPOROSE E RiSCO dE FRATURAS – Pedro Haddad 11:50 – 12:10h - ESPONDILOARTRiTES – Breno Bianchi 12:10 – 12:30h - DEBATES 12:30 – 12:50h - ALMOÇO 12:50 – 14:00h - O PAPEL DO PACiENTE NO CUIDADO À SAÚDE
Wanda Heloisa Ferreira / Debate: Roger Levy 14:00 – 14:30h - FIBROMIALGIA – José Verztman 14:30 – 15:00h - ARTRiTE REUMATOIDE – Marcelo Pacheco /Geraldo Castelar 15:00 – 15:30h - LES E OUTRAS DOENÇAS AUTOIMUNE - Evandro Klumb /
Adriana Danowsk
Este espaço foi criado para que todos, sem exceção, denunciem a
situação encontrada em hospitais, postos e unidades de saúde em todos os
pontos deste país.
Este é um site de ação colaborativa cujo propósito é contribuir
para mudar a situação da saúde no Brasil. Para que seja o que ele
realmente tem potencial para ser, se administrada com competência e
honestidade, nós precisamos de todos os brasileiros, usuários ou não do
SUS.
Queremos lutar por um Sistema Único de Saúde que faça atendimento
UNIVERSAL E EFICIENTE para todos, como prevê a consituição federal.
Todos possuem os mesmos direitos e mesmo padrão de qualidade, sejha nas
pequenas ou nas grandes cidades.
Seja profissional do setor ou usuário do sistema, sua participação é muito importante. Ajude a mudar a situação da saúde! Envie seus vídeos, suas fotos e faça suas denúncias.
Vamos abrir esta caixa-preta e mostrar o que realmente acontece no Brasil. Afinal, Saúde é assunto sério.
Ministério da Saúde - (61) 3315.2425 Disque Saúde – Ministério da Saúde - 0800 611997 Disque DST-AIDS (Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo) – 0800 162550 Disque Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) - 0800 7019656 Disque Intoxicação - 0800 7226001 Secretarias Estaduais de Saúde
Secretaria de Estado da Saúde doAcre
Rua Benjamim Constant, 830 – Centro – Rio Branco/AC
Telefone: (68) 3212 – 4141 / 4142
Secretarias Municipais de Saúde
Relação das Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Acre
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas
Av. da Paz, 978 – Centro – Maceió/AL
Telefone: (82) 3315 -1152 /1105/1163/1105/1152
Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas
Av. André Araújo, 701 – Aleixo – Manaus/AM
Telefone: (92) 3643 – 6391/6302/ 6391/6432/6398/6387 - www.saude.am.gov.br - ouvidoria.sus@pmm.am.gov.br
Secretaria de Estado da Saúde do Amapá
Av. FAB, 069 – Centro – Macapá/AP
Telefone: (96) 3312 – 1527/1502/1500
Secretaria de Estado da Saúde da Bahia
Centro Administrativo da Bahia – 4
Av. Plat. 6 Lado ‘’B’’- 3º andar – Salvador/BA
Telefone: (71) 3115 – 4174/4168/4275
Secretaria de Estado da Saúde do Ceará
Av. Almirante Barroso, 600 – Praia de Iracema – Fortaleza/CE
Telefone: (85) 3101 – 5124/5126
Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal
SAIN Parque Rural, s/n – Brasília/DF
Telefone: (61) 3347-3235 / 3348 – 6104
Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo
Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 2025 – Bento Ferreira – Vitória/ES
Telefone: (27) 3137-2306 / 2309 / 2333
Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
Rua SC 1, 299 – Parque Santa Cruz – Goiânia/GO
Telefone: (62) 3201-2444/3768/3822
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Av. Carlos Cunha, s/n – Calhau – São Luiz/MA
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Centro Político Administrativo
Rua D, Quadra 12, lote 2, Bloco 5 – Cuiabá/MT
Telefone: (65) 3613 – 5310/5458/5311/5312/5314
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Telefone: (81) 3184 – 0148 / 0158
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Av. Pedro Freitas, s/n – Bloco “A” Centro administrativo – Teresina/PI
Telefone: (86) 3216 – 3557 / 3595/3559/3627
Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro
Rua Graça Aranha, 182 – 4º andar – Centro – Rio de Janeiro/RJ
Telefone: (21) 2332 – 6123/6122/6135
Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Norte
Av. Deodoro, 730 – Ed. do INAMPS – 8º andar – Natal/RN
Telefone: (84) 3232 – 7432/7456/2628/2611/2610/2596/
Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul
Av. Borges de Medeiros, 1501 – 6º andar – Porto Alegre/RS
Telefone: (51) 3288 – 5803/5804/5805/5806
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Rua Gonçalves Dias, 812 – Bairro Olaria – Porto Velho/RO
Telefone: (69)3216 – 7355/5296/5287
Secretaria de Estado da Saúde de Roraima
Rua Madri, 180 – Bairro Aeroporto – Boa Vista/RR
Telefone: (95) 3623 -1690 / 2121-0501/2121-0505
Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina
Rua Esteves Júnior, 160 – Ed. Halley – 7º andar – Centro – Florianópolis/SC
Telefone: (48) 3221-2080/2016 / 2333
Secretaria de Estado da Saúde deSão Paulo
Av. Dr. Eneas de Carvalho Aguiar, 188 – 7º andar – São Paulo/SP
Telefone: (11) 3081 – 3911/ 3066 – 8885
Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe
Praça General Valadão, 32 – Palácio Serigi – Aracaju/SE
Telefone: (79) 3234 – 9580 /3234 – 9568
Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins
Praça dos Girassóis – Esplanada das Secretarias
Secretaria de Saúde – Palmas/TO
Telefone: (63) 3218 – 1713/1730 Ouvidoria Municipal de Saúde PB (83) 3214-7968 / 160 – Ouvidoria SUS/DF – Telefone: 160 | E-mail ouvidoria@saude.df.gov.br
Ouvidoria SUS de Campo Grande/MS – (067)33843737 – 33121130 Ouvidoria SUS/MA – 0800 61 1997
Ouvidoria SUS/RS - 0800 6450 644Ouvidoria Conselho Nacional
de Justiça – (61) 2326-4607 / 2326-4608Endereço para correspondência e
atendimento presencial: Ouvidoria do Conselho Nacional de Justiça – SEPN
514, bloco B, lote 7, sala 105 – Brasília/DF – CEP 70760-542Conasems –
(61) 3223-0155
Conass – (61) 3222 3000
http://www.caixapretadasaude.org.br/
Saiba Como Funciona O Projeto Caixa Preta Da Saúde Que Deve Ajudar A População
Site recebe denúncias sobre atendimento em hospitais do país
Em 22 dias, site já recebeu mais 1,2 mil denúncias. Página na internet é uma iniciativa da Associação Médica Brasileira.
Veruska DonatoSão Paulo
Uma iniciativa da Associação Médica Brasileira (AMB)
está denunciando os absurdos que acontecem nos hospitais do país. Um
site foi criado para receber depoimentos, vídeos e fotos dos pacientes.
A página está no ar há 22 dias e já publicou mais de 1,2 mil denúncias,
como falta de leitos, de remédios, maus tratos e demora no
atendimento.
No Hospital Geral de Fortaleza, o teto cedeu no inicio da semana e a
água jorrou na sala onde os pacientes aguardavam a transferência para a
UTI. A chuva também alagou o quarto e o banheiro dos médicos do Hospital
Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal.
Os vídeos que registram essas situações foram colocados no site www.caixapretadasaude.org.br*, chamado de caixa-preta da saúde. Em um mapa do Brasil, cruzes representam as denúncias feitas por pacientes de todo o país.
Um desses pacientes diz que o Centro de Especialidades João Kayatt, em
Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, começa a fazer as fichas às 9h40 e o
médico chega depois das 12hs. Outro paciente diz que há oito meses
espera atendimento na Unidade Regional de Saúde de Uberaba, em Minas
Gerais.
As denúncias sobre os hospitais, públicos e particulares, são checadas
pela própria Associação Médica Brasileira e, só depois, vão para a
internet. A principal reclamação é a demora no atendimento. Os problemas
com remédios (37%), leitos (31%) e materiais (27%) também estão entre
as principais denúncias.
“Cabe aos gestores tentar sanar aquela dificuldade encontrada. Se a
queixa for relevante, repetitiva ou de extrema importância caberá a
Associação Médica Brasileira e suas sociedades encaminhar ao Ministério
Público”, explica Antônio Jorge Salomão, primeiro-secretário da AMB.
O maior número de reclamações vem do estado de São Paulo. Um dos
hospitais citados no site Caixa Preta da Saúde é do Campo Limpo, na
capital paulista. Na terça-feira (1), o Bom Dia São Paulo denunciou as
condições do pronto-socorro do hospital, onde os pacientes são atendidos
em macas nos corredores.
Um paciente com câncer chegou a ficar 13 horas no corredor e agora
está em uma enfermaria com homens e uma mulher. “Os homens urinam em
vidros e essa moça está lá presenciando absolutamente tudo”, diz uma
mulher.
O secretário de Saúde de São Paulo, José de Filippi Júnior, reconheceu o
problema e disse que nos próximos dias o hospital vai ganhar mais 41
leitos: “Vinte leitos adultos para homens e mulheres, dez para crianças,
nove leitos de emergência e mais dois leitos especiais de isolamento”.
A AMB acredita que a exposição das denúncias obriga os gestores a
resolver os problemas. “A caixa-preta é uma ferramenta online que dá
chance ao povo de qualquer local do país, a qualquer hora, fazer sua
denúncia através de escrita. Tudo daquilo que ela encontrou de
dificuldade para seu atendimento na saúde publica”, afirma José de
Filippi.
O forro de gesso que caiu na sala onde estavam os pacientes no Hospital
Geral de Fortaleza já foi consertado e a sala foi reformada. O Hospital
Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, também informou que o cano que
estourou na sala dos médicos já está consertado.
A Secretaria de Saúde de Uberaba informou que está fazendo mutirões e
parcerias com uma universidade para resolver os problemas na Unidade
Regional de Saúde Doutor Lineu José Miziara.
A Prefeitura de Caçapava do Sul, no Rio Grande do Sul, disse que a
partir do dia 29 de abril, o sistema de saúde será interligado e os
agendamentos de consultas serão por telefone.
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Este espaço foi criado para que todos, sem exceção, denunciem a
situação encontrada em hospitais, postos e unidades de saúde em todos os
pontos deste país.
Este é um site de ação colaborativa cujo propósito é contribuir
para mudar a situação da saúde no Brasil. Para que seja o que ele
realmente tem potencial para ser, se administrada com competência e
honestidade, nós precisamos de todos os brasileiros, usuários ou não do
SUS.
Queremos lutar por um Sistema Único de Saúde que faça atendimento
UNIVERSAL E EFICIENTE para todos, como prevê a consituição federal.
Todos possuem os mesmos direitos e mesmo padrão de qualidade, sejha nas
pequenas ou nas grandes cidades.
Seja profissional do setor ou usuário do sistema, sua participação é muito importante. Ajude a mudar a situação da saúde! Envie seus vídeos, suas fotos e faça suas denúncias.
Vamos abrir esta caixa-preta e mostrar o que realmente acontece no Brasil. Afinal, Saúde é assunto sério.