sábado, 23 de fevereiro de 2013

Alimentos que curam. Aprenda tudo sobre eles.

Alimentos que curam. 
Aprenda tudo sobre eles no 
Câmera Record
Couve contra dores no corpo.
Banana verde contra depressão.
Maçã contra espinhas.
E até café contra enxaqueca.

Você sabia que diversos alimentos naturais combatem doenças e até substituem remédios fortes e caros?

Mas quais são?
Como prepará-los?
Como tirar o melhor proveito?
E qual a melhor forma de trocar a farmácia pela feira?

Você acredita que uma fruta de preço acessível e comum em todo o Brasil pode acabar com a depressão?

Pois você vai conhecer a história da professora que trocou 15 remédios diários por biomassa de banana - ou seja, banana verde cozida e batida no liquidificador. E quem pensa que ela engordou, se engana. Além de controlar a doença, ainda perdeu 16 quilos e do jeito mais agradável: comendo.

E você já pensou em trocar as espinhas do rosto por uma dieta a base de maçã? 
Foi o caso do engenheiro que, além de melhorar a aparência, ainda perdeu dezenas de quilos. Tudo porque trocou as gorduras e frituras da hora do lanche por uma simples e saborosa maçã.

Do outro lado do planeta, chega o hábito do chá verde - um poderoso elixir da vida que combate até o câncer, além de aumentar a longevidade.

E ainda, a dieta das famosas: a atriz de Hollywood que chega a comer salmão quatro vezes ao dia; a top model que chega a ficar 12 dias sem ingerir comida sólida; a dieta do ovo, a dieta alcalina e um cardápio sem fim de soluções mirabolantes que elas garantem que dá certo.

http://recordtv.r7.com/video/alimentos-que-curam-saiba-tudo-sobre-eles-no-camera-record-desta-sexta-feira-22--52a9268d596f998cfd00dd2f/

Aqui vcs vão assistir sobre o suco da couve e os seus beneficíos, com a Dra Gisela Savioli.

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#AlimentosQueCuram
#VivaBemComLúpus
#LúpusLesLes

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Lupus 2013 - Congresso Internacional SLE - 10ª edição

Congresso Internacional SLE - 

Lupus 2013 10ª edição 

Buenos Aires é a cidade sede para o Congresso Internacional de Lupus. Essa será a primeira vez que o congresso será realizado na América do Sul.

Data: 18/04/2013 até 21/04/2013

Local de realização


País: Argentina

Cidade: Buenos Aires

Local: Hilton Hotel

Endereço: 351, C1106BKG Buenos Aires, C.f., Argentina

Estamos ansiosos para um intercâmbio global de ideias e conceitos para ajudar a superar os desafios e as dificuldades encontradas no cuidado de pessoas afetadas com Lupus.
Nós compartilhamos uma paixão por pesquisas que levam a encontrar a cura para o lúpus e para melhorar a qualidade de vida para aqueles que sofrem com ele.

Público alvo

Médicos e cientistas 
que queiram saber mais 
sobre novidades e 
tratamentos para o Lupus.

Acesso

Inscrição/ingresso: USD - US Dollar

Valores de ingresso, prazos e sistema de compras

 http://www.meetmundi.com/externo/index/site/aHR0cDovL3d3dy5sdXB1czIwMTMuY29tLmFyL2luZGV4LnBocD9yPXNpdGUvcmVnaXN0cmF0aW9u


 


The 10th International Congress on SLE – Lupus 2013
18th to 21st April, 2013
Buenos Aires, Argentina

2013 World Congress

Buenos Aires is our host City for the 10th International Lupus Congress, April 18th to April 21st 2013. This will be the first time the Congress is held in South America. Our Congress is the world's most comprehensive clinical and scientific LUPUS meeting.
As physicians and scientists we look forward to a global exchange of ideas and concepts to help us overcome the challenges and difficulties encountered in the care of those affected with LUPUS. We welcome LUPUS organizations and developers of treatment strategies and diagnostic tests from around the world to engage in a fruitful exchange of ideas. This will lead to an unprecedented international synergy on understanding the pathogenesis of this complex disorder, the optimal use of current treatments, basic research and the development of improved strategies for the successful conduct of clinical trials.
We share a passion for research leading to find the cure for LUPUS and to improve the quality of life for those suffering with it. What better setting to pursue our passion than an inspirational cosmopolitan city with an unmatched landscape.
We could not ask for a more exciting city to host this Congress than Buenos Aires, a city known for its extensive cultural and ethnic diversity and, of course for the Tango; in this environment many international endeavors have successfully taken place. This cultural and ethnic diversity is evident everywhere in Buenos Aires, but particularly in the downtown area where our Congress will take place. The shops, restaurants and neighborhoods surrounding this area provide a comfortable and supportive environment for ad hoc meetings, always a welcomed addition to the scheduled group sessions, seminars and symposia.

CONGRESS VENUE

Hilton Hotel Buenos Aires
Address: Macacha Guemes 351, Buenos Aires, Argentina C1106BKG
Tel: 54-11-4891-0000 | Fax: 54-11-4891-0001






 http://www.meetmundi.com/externo/index/site/aHR0cDovL3d3dy5sdXB1czIwMTMuY29tLmFy 

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Lúpus eritematoso discóide

Lúpus eritematoso discóide 

O lúpus eritematoso discoide é uma doença crônica e recorrente caracterizada por manchas arredondadas vermelhas de bordos bem definidos na pele. A sua causa é desconhecida, e é mais frequente no sexo feminino e mais ainda em mulheres com cerca de 30 anos de idade. O leque de idades é muito mais amplo que o habitual para o lúpus eritematoso sistêmico.

Sintomas
A erupção característica pode persistir ou aparecer e desaparecer durante anos. O aspecto das manchas muda com o tempo: no princípio, são vermelhas e redondas, de um centímetro de diâmetro. Costumam aparecer nas faces, cana do nariz, couro cabeludo e orelhas, mas podem aparecer também na parte superior do tronco, no dorso dos braços e nas canelas; também são frequentes as úlceras na boca. Se não se trata a doença, cada mancha estende-se gradualmente e a parte central degenera deixando uma cicatriz. Em zonas muito escamosas, os folículos obturados dilatam-se, deixando covas parecidas com pequenas tachas de tapeçaria. As cicatrizes podem causar uma perda local do pêlo. A erupção pode ser acompanhada de dor nas articulações e de uma diminuição dos glóbulos brancos, mas só raramente aparecem sintomas graves de lúpus eritematoso sistémico.

Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico não é fácil de confirmar porque a erupção no lúpus eritematoso discóide pode ser idêntica à do lúpus eritematoso sistémico e semelhante às erupções causadas por doenças como a rosácea, a dermatite seborreica, o linfoma e a sarcoidose. Deve examinar-se meticulosamente a história clínica e realizar uma investigação completa para se assegurar de que outros órgãos não estão afectados. Podem ser úteis análises de sangue para determinar o número de glóbulos vermelhos e brancos e para avaliar a função renal e, desse modo, afastar outros possíveis diagnósticos. Podem-se realizar provas complementares para procurar anticorpos anti-ADN de cadeia dupla, que se encontram em muitas pessoas com lúpus eritematoso sistémico, mas em quase nenhuma das que têm lúpus eritematoso discóide.
O tratamento, se for imediatamente iniciado, pode prevenir ou reduzir a gravidade das cicatrizes permanentes. A luz solar e os raios ultravioleta (como os administrados nas salas de bronzeamento) podem agravar a erupção e, portanto, devem ser evitados. Pode-se utilizar uma protecção solar como medida preventiva. Em geral, a aplicação de um creme com corticosteróides é eficaz para tratar as manchas pequenas. As erupções maiores e resistentes requerem com frequência uns quantos meses de tratamento com corticosteróides administrados por via oral ou com medicamentos imuno-supressores, como os utilizados para tratar o lúpus eritematoso sistémico.

http://www.manualmerck.net/?id=77&cn=772 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Novo medicamento para lúpus deve ser disponibilizado pelo SUS em todo o Estado de Belo Horizonte (Micofenolato de Mofetila)

Novo medicamento para lúpus deve ser disponibilizado pelo SUS em todo o

                 Estado de Belo Horizonte 

               (Micofenolato de Mofetila) 

 A Justiça determinou que o Estado disponibilize o medicamento para o tratamento do lúpus eritematoso sistêmico para todos os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) portadores da doença. A decisão é da juíza da 2ª Vara da Fazenda Estadual de Belo Horizonte, Lílian Maciel Santos. A medida foi estabelecida numa ação civil pública proposta pelo Ministério Público (MP).

Segundo o MP, o medicamento micofenolato de mofetila não é disponibilizado nas unidades de saúde e vários usuários do SUS têm procurado ajuda na Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde para prosseguir com o tratamento da patologia. O órgão argumentou que o serviço de reumatologia do Hospital das Clínicas da UFMG remeteu ao órgão uma nota técnica atestando que o medicamento, além de mais seguro e efetivo, apresenta menos efeitos colaterais do que um outro tratamento tradicionalmente utilizado.
 
O Estado alegou que já existe um programa público de saúde específico para o tratamento dos portadores de lúpus e que os medicamentos atualmente fornecidos foram escolhidos a partir de estudos feitos por especialistas. Alertou que o micofenolato de mofetila pode expor os pacientes a riscos desconhecidos, pois não possui indicação de bula para o tratamento da doença e não há autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o seu..
 
A juíza afirmou que, apesar da eficácia do medicamento já disponibilizado pelo SUS, deve ser levado em conta que ele não atende a todos os pacientes, já que segundo o Hospital das Clínicas: dos 450 pacientes portadores da doença, 60% têm nefrite e 30% não respondem ao tratamento com a medicação. 
 
Santos ressaltou que há depoimento médico declarando que o novo medicamento já foi alternativo, mas atualmente é utilizado mundialmente, sendo o primeiro a ser prescrito. De acordo com o depoimento, o Estado só chega a disponibilizar o novo medicamento quando o paciente já perdeu a função renal, mas deveria disponibilizá-lo preventivamente, para evitar que o paciente chegue a esse estado grave. Para ela, o argumento de que o remédio não possui indicação prevista em bula para o tratamento acaba sendo uma solução “simplista”, já que a doença afeta diretamente os rins e, para essa situação, o medicamento já é indicado.
 
“A frágil alegação de que o medicamento não consta em bula para o tratamento específico e que estão sendo realizados estudos, é muito pouco para que o direto à saúde e à vida digna de vários portadores da doença lúpus sejam relegados”, concluiu. Ela ainda acrescentou que, ao ser disponibilizado o novo medicamento pela rede pública, caberá ao médico verificar o tratamento mais adequado à situação de cada paciente.