sexta-feira, 30 de abril de 2021

Síndrome ASIA - Live da SBR com os Doutores Erivelton Lopes e Emília Sato

Live da SBR com o tema Síndrome ASIA

O que o Reumatologista precisa saber . 🤔

🗣💬 Esse tema também é muito importante para nós pacientes de Lúpus e doenças Auto-imunes.
A live da SBR aconteceu ontem Dia 29/04/21 que teve início às 20:00hs, mas não fique triste se vc perdeu essa live, ela ficou salva em 2 vídeos no Instagram da @sociedadereumatologia😉

Informações importantes para quem esteja pensando em fazer algum procedimento estético como a colocação de implantes com silicone.

O Reumatologista Dr Erivelton Lopes @erivelton.reumato da Comissão de tecnologias e mídias da SBR recebeu a Dra Emília Sato @emiliasato50 para uma conversa sobre o tema.
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Parte 1
https://www.instagram.com/tv/CORJtdcnk0F/?igshid=1l8hrayn7pfa

Parte 2
https://www.instagram.com/tv/CORJtdcnk0F/?igshid=1l8hrayn7pfa

A Sociedade Brasileira de Reumatologia e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica se uniram em uma campanha para compartilhar com o público geral informações seguras e esclarecimentos acerca de mitos sobre a Síndrome ASIA (Autoimmune Syndrome Induced by Adjuvants), comumente chamada de ‘síndrome do silicone’.

ASIA é uma síndrome autoimune/inflamatória induzida por adjuvante. Adjuvantes são diferentes substâncias que podem estimular a resposta imunológica. Algumas substâncias, como o silicone, podem atuar como um adjuvante. Assim, embora muito raramente, o silicone das próteses mamárias pode ser o gatilho para o desenvolvimento de resposta inflamatória ou autoimune em pessoas com predisposição genética.

Diagnóstico – Descrita pela primeira vez em 2011 pelo médico israelense Yehuda Shoenfeld, a suspeita da síndrome ASIA geralmente recai em pacientes com implante de prótese mamária de silicone com queixas como dores articulares, musculares, fadiga, podendo ter algumas queixas neurológicas. Entretanto, não há nenhum exame laboratorial, de imagem ou critérios diagnósticos validados e aceitos mundialmente para esta síndrome.

“Embora a ocorrência da ASIA induzida por silicone seja rara, como a prótese mamária de silicone vem sendo realizada nas últimas décadas com maior frequência, vale o alerta que pode desencadear resposta inflamatória ou autoimune em pessoas geneticamente predispostas”, esclarece a especialista Dra. Emília Sato, professora titular de Reumatologia da Escola Paulista de Medicina (Unifesp) e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Entre os pacientes que apresentam maiores riscos de desenvolver a síndrome ASIA, acredita-se, estão aqueles que apresentam predisposição genética, deficiência da vitamina D., relato de reação autoimune a adjuvantes (silicone), condições autoimunes já diagnosticadas (ex. artrite reumatoide), história de alergia e doenças atópicas e história familiar de doenças autoimunes.

Prevenção – Para se evitar esta complicação, o cirurgião plástico, antes de fazer o implante de silicone, deve verificar antecedente pessoal e familiar de possível doença autoimune, reação prévia a adjuvantes, e, eventualmente, solicitar avaliação de reumatologista para casos duvidosos.

“Doença do silicone e síndrome ASIA não são a mesma enfermidade. A doença do silicone é um termo usado pelas próprias pacientes para descrever um conjunto de sintomas que atribuem ao uso do implante, também conhecido em inglês como Breast Implant Illness (BIIs). Dentre os sintomas, fadiga, depressão, mau funcionamento intestinal, dores articulares etc. Por se tratar de um quadro recém descrito, essa associação entre o silicone e o desenvolvimento de sintomas que simulam doenças imunológicas ainda estão em estudo e a OMS (Organização Mundial de Saúde) ainda não reconhece esse termo como uma doença real. Além desse fato, não foram identificados ainda exames que comprovem a afecção, dificultando a sua diferenciação e sintomas habituais decorrentes do estresse, por exemplo. Apesar de usado, muitas vezes, para englobar a Síndrome ASIA, BII e ASIA têm quadros distintos”, explica a Dra. Marcela Cammarota, diretora de Comunicação da SBCP.

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