Lâmpada incandescente deixará de ser fabricada no Brasil a partir de 2016
A indústria já começou a retirada gradual das lâmpadas do mercado.
A produção das lâmpadas de 150 e 100 watts deixou de ser produzida.
“Na Europa já foram banidas. Na Irlanda, na Austrália e nos Estados Unidos elas já não estão mais sendo comercializadas”, diz Gilberto Pedrone, diretor do Museu da Lâmpada, em São Paulo
O Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo faz testes em
lâmpadas a pedido de alguns fabricantes. Todos os testes são feitos em
uma máquina de origem alemã. Eles testam a luminosidade das lâmpadas, o
calor que elas emitem e o consumo de energia.Uma lâmpada incandescente de 100 watts e uma lâmpada fluorescente de 20 watts são equivalentes em luminosidade. A lâmpada incandescente, funcionando quatro horas por dia, vai durar em média um ano e meio e consumir 12 quilowatts/hora de energia ou R$ 3,49 a hora. A lâmpada fluorescente terá duração de quatro anos e meio e vai consumir um quinto da energia, R$ 0,70 a hora
A explicação, segundo o pesquisador Oswaldo Sanchez, está nos materiais usados nas lâmpadas e como cada uma converte a energia em luz. “A lâmpada incandescente, cerca de 95% da energia consumida, é convertida em calor e só 5% restante é convertido em luz. Já a lâmpada fluorescente compacta, a gente pode dizer que algo em torno de 80% de energia consumida é convertida em luz”.
Harmonizar os ambientes em casa também pode baratear a conta de luz, segundo especialistas, porque traz conforto. Luzes intensas e brancas devem ser usadas nos escritórios, cozinha e lavanderia, porque dão aspecto de limpeza. Luzes mais fracas e amarelas em quartos e salas.
“A luz amarela produz um conforto, um aconchego. Ela é quente, uma temperatura quente, então ela te traz um ambiente harmonioso e a luz branca ela provoca uma excitação para o trabalho das pessoas. Deixa as pessoas mais ligadas”, explica Paulo Tadeu Garcia, consultor de produtos.
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2013/09/lampada-incandescente-deixara-de-ser-fabricada-no-brasil-partir-de-2016.html
Eu Sandra Stel,Gostaria de Saber como é que ficaremos com a exposição da luz Fluorescente ??? Será que Alguém pode me responder???
ResponderExcluir(A chefe do Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Ceará (HC/UFC), Marta Maria das Chagas Medeiros, diz que, embora o sol seja um fator agravante, é preciso ter a predisposição genética junto com os outros fatores para ter a doença. ``Nem toda pessoa que se expõe ao sol vai ter lúpus''. Mas um paciente que tem lúpus e está inativo, o sol pode ativá-lo. Isso porque os raios ultravioleta podem causar fotosensibilidade em quem tem lúpus.**** E como as lâmpadas fluorescentes emitem também esse tipo de radiação, a médica orienta que o portador de lúpus evite ficar sob a exposição direta e por muito tempo***.)
Sintomas
- Pele: lesões cutâneas podem aparecer após a exposição ao sol. Geralmente, o portador tem sensibilidade ao sol, que deixa a pele avermelhada com pontos semelhantes ao sarampo.*** A luz forte de uma lâmpada fluorescente também é prejudicial.****
- Articulações: dor acompanhado de inchaço sobretudo nas mãos. - Queda de cabelo
Tratamento- É basicamente com antiinflamatório e em alguns ocasiões é utilizado imunossupressivo e corticóides. É recomendado evitar a exposição ao sol e o uso freqüente de fotoprotetores.
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/11691
(Folha de SP) Para o dermatologista Marcus Maia, professor da Santa Casa de São Paulo, a luz visível é um fator de preocupação apenas para pessoas portadoras de doenças que podem ser desencadeadas pela exposição solar, como o lúpus eritematoso (doença inflamatória autoimune) e a urticária solar. Não há evidência de nenhuma relação com surgimento de câncer.
ResponderExcluir"Não há razão para pânico. A luz visível não oferece perigo. Nossa preocupação continua sendo a radiação ultravioleta e o fato de a maioria das pessoas não conseguirem se proteger corretamente, usando o filtro solar de maneira adequada."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u576400.shtml