sábado, 10 de novembro de 2018

Reabilitação #SQN - Lúpus - Osteonecrose no Tálus

Dia de Rebilitação do meu pé 👣 
#SQN 😔 
#Unifesp #Reumato #HspSP

Enquanto o meu Médico🎓 não vem fazemos o que?
Tiramos Self 👧📲 😊
#Osteonecrose
 é só para os fortes💪👊Fazer o que né! 😕
#Lúpus + #Nefrite + #Artrite + #Corticoides + #Osteopenia + #DiagnósticosTardio + #NegligênciasMédicas♿ 🙈
#CadêoMeuTálusQueEstavaAqui⁉ 👣 🔍 👀 ❔❓
Difícil ouvir👂dos nossos #médicos que se mexer no estrago , estragado poderá ficar ainda mais. 🙉🙈
#PéMoído 👣😕

Expectativa
Pé normal, Tálus intacto👇 

Realidade
Meu Pé 😌
👇
#BoraSeguirEmFrente assim mesmo 😟 não vamos deixar a peteca cair né 😉👣👣👣

Fonte - Rev Bras Reumatologia

Osteonecrose, necrose óssea avascular, isquêmica ou asséptica pode ser definida como a morte óssea que resulta no colapso da arquitetura óssea, levando à dor articular, destruição óssea e perda de função. As causas da osteonecrose incluem a interrupção do suprimento vascular resultante de trauma local ou condições sistêmicas não traumáticas. Dentre as condições não traumáticas citam-se doenças hematológicas, metabólicas/endocrinológicas, gastrintestinais, neoplásicas, infecciosas, reumatológicas, ortopédicas, além de fatores ambientais e iatrogênicos(1,2).

Condições associadas à osteonecrose incluem: administração de corticosteróides, alcoolismo, infecções, eventos hiperbáricos, defeitos de coagulação, doenças infiltrativas de medula óssea e desordens auto-imunes. Nos casos de trauma, a interrupção do fluxo sangüíneo para o osso propicia a necrose, e, em condições não traumáticas, o mecanismo patogenético não é totalmente conhecido (2).

A definida associação entre osteonecrose e lúpus eritematoso sistêmico (LES) foi inicialmente documentada por Dubois e Cozen, em 1960. Os autores relataram 11 casos de osteonecrose (2,8%), numa série de 400 pacientes comLES(3). Posteriormente, osteonecrose foi referida em freqüências que variavam de 11% a 30% dos pacientes com LES em estudos internacionais (4-9). Maior prevalência de osteonecrose foi descrita em trabalhos utilizando-se a ressonância nuclear magnética(10,11).

Osteonecrose é um dos itens pontuados na avaliação de danos permanentes não reversíveis em pacientes com LES [systemic lupus international collaborating clinics/American College of Rheumatology damage index for systemic lupus erythematosus (SLICC/ACR-DI)](12,13).

Em alguns estudos, o quadril foi a articulação mais acometida pela osteonecrose, seguida pelos joelhos e ombros (14,15). A cabeça femoral foi o local mais afetado (8,16,17).

Diferentes fatores de risco associados ao desenvolvimento de osteonecrose foram identificados em pacientes com LES, como presença do fenômeno de Raynaud(14), doença neurológica(8), vasculite (7), anticorpos antifosfolípides(7,8) e anormalidades de coagulação(18,19).

Acredita-se, ainda, que os corticosteróides relacionem-se positivamente com o aparecimento da osteonecrose(7-9,11).

Porém, não há consenso sobre a duração da corticoterapia,

a via de administração ou as doses máxima e/ou cumulativa de esteróides implicadas no risco de osteonecrose.

O objetivo principal deste estudo foi avaliar os possíveis fatores de risco associados com a presença de osteonecrose em pacientes com LES, atendidos em um serviço terciário de saúde

#VivaBemComLúpus
#BlogspotLúpusLesLes
#LúpusLesLes 👣

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