Lúpus
Klara Castanho fala sobre sua nova missão: viver a Paulinha de 'Amor
à Vida', que foi jogada no lixo pelo tio, criada sem conhecer a própria
mãe e será diagnosticada com lúpus no decorrer da trama
Klara Castanho tem apenas 12 anos, mas se diz pronta para o desafio que vem nos próximos capítulos de Amor à Vida,
da Globo. Se não bastasse o drama familiar de Paulinha – a personagem
da atriz foi abandonada no lixo pelo próprio tio, o vilão Félix (Mateus Solano), e criada por Bruno (Malvino Salvador) sem ter tido a chance de conhecer a mãe, Paloma (Paolla Oliveira) – ela agora será diagnosticada com lúpus e precisará de um transplante de fígado.
“Estou me preparando desde já. Eu e a Paolla falamos que vai faltar água do nosso corpo de tanto chorar nessa novela”, diz Klara à CARAS Online. “É uma trama complicada, diferente de tudo que fiz e provavelmente vou fazer. Exige uma maturidade para saber lidar com a doença, para saber que aquilo ali é ficção. Meus pais me ajudam muito com isso”, conta.
Marina Ruy Barbosa pode ficar careca em 'Amor à Vida': ‘Se precisar, vou cortar’
Esse não é o primeiro papel polêmico de Klara. Quando tinha oito anos, ela estreou na Globo fazendo uma vilã em Viver a Vida. Na época, os pais da atriz levaram a filha para ter acompanhamento psicológico. “Os psicólogos me explicaram que os ‘mundos’ eram diferentes. Que ali na novela era uma coisa e minha vida era outra”, lembra.
Com tanto drama na ficção, a atriz diz que não tem uma técnica específica para as cenas de choro. “A história me faz chorar, depois que saio dali volto ao normal. É o momento, o texto e a situação que me emocionam”, fala.
‘Passei o resto do dia com vontade de chorar’, diz Malvino Salvador sobre cenas de ‘Amor à Vida’
Para a menina tudo ainda é uma brincadeira séria. “Não sinto pressão, é um hobby, uma coisa que gosto e me divirto fazendo”, conta ela, que é a caçula do elenco de Amor à Vida. “Voltei a ser o xodozinho de novo (risos)”.
Klara, que mora em São Bernardo (SP) com sua família, precisa se mudar para o Rio de Janeiro, onde fica o Projac, toda vez que começa a gravar uma novela nova. Mas ela está acostumada. Na escola, todo mundo a trata como uma criança ‘anônima’. “Ninguém na minha sala de aula vê novela (risos)”, revela.
'Vai faltar água no nosso corpo de tanto chorar', brinca Klara Castanho, que terá lúpus em 'Amor à Vida'
24 de Maio de 2013 às 12:58
Klara Castanho fala sobre sua nova missão: viver a Paulinha de 'Amor
à Vida', que foi jogada no lixo pelo tio, criada sem conhecer a própria
mãe e será diagnosticada com lúpus no decorrer da trama
Klara Castanho
“Estou me preparando desde já. Eu e a Paolla falamos que vai faltar água do nosso corpo de tanto chorar nessa novela”, diz Klara à CARAS Online. “É uma trama complicada, diferente de tudo que fiz e provavelmente vou fazer. Exige uma maturidade para saber lidar com a doença, para saber que aquilo ali é ficção. Meus pais me ajudam muito com isso”, conta.
Marina Ruy Barbosa pode ficar careca em 'Amor à Vida': ‘Se precisar, vou cortar’
Esse não é o primeiro papel polêmico de Klara. Quando tinha oito anos, ela estreou na Globo fazendo uma vilã em Viver a Vida. Na época, os pais da atriz levaram a filha para ter acompanhamento psicológico. “Os psicólogos me explicaram que os ‘mundos’ eram diferentes. Que ali na novela era uma coisa e minha vida era outra”, lembra.
Com tanto drama na ficção, a atriz diz que não tem uma técnica específica para as cenas de choro. “A história me faz chorar, depois que saio dali volto ao normal. É o momento, o texto e a situação que me emocionam”, fala.
‘Passei o resto do dia com vontade de chorar’, diz Malvino Salvador sobre cenas de ‘Amor à Vida’
Para a menina tudo ainda é uma brincadeira séria. “Não sinto pressão, é um hobby, uma coisa que gosto e me divirto fazendo”, conta ela, que é a caçula do elenco de Amor à Vida. “Voltei a ser o xodozinho de novo (risos)”.
Klara, que mora em São Bernardo (SP) com sua família, precisa se mudar para o Rio de Janeiro, onde fica o Projac, toda vez que começa a gravar uma novela nova. Mas ela está acostumada. Na escola, todo mundo a trata como uma criança ‘anônima’. “Ninguém na minha sala de aula vê novela (risos)”, revela.
Por: Renan Botelho
Ola, me chamo Emília Maria de Almeida Oliveira, moro em Rondônia, sou portadora há 19 anos de lúpus sistêmico, sofri muito no começo, hoje convivo bem com a doença. Fiquei muito feliz em saber que esta novela, a Paulinha vai fazer o papel que tem a doença, vai ser muito importante para as pessoas que não sabem direito e nem sabe o que é, sofri preconceitos, por perder muito pesos, e as pessoas amigas pensavam ser contagiosa. Sou animada, tenho FÉ, DETERMINAÇÃO E CORAGEM, VENCI, estou com o lúpus bem controlado. Agradecemos ao autor da novela pelo que ele vai fazer por milhões de portadoras. NAO PERCO NADA POR NESTE MUNDO ESTA NOVELA. UM abraço
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